DIVAGAÇÕES
DIVAGANDO!
Divagar é um verbo próprio do irreal ou do ilícito?
Sim.
Quem divaga não está sintonizado com realidade do eu (momento) no agora real.
Talvez você esteja sozinho circulando por vários lugares reais ou irreais.
Dependendo de seu astral e de sua inspiração você age como personagem e não como você no próprio eu.
Divagar é achar maravilhas ou cair no precipício.
Portanto, se for divagar escolhe o roteiro da inteligência.
Desfrute de tudo que a mente produz com perspicácia.
Saiba chegar aos sonhos secretos e sorrateiros.
Aproveite do delírio para escravizar-se de suas inconsequências.
Viva o auge!
Divague com o prazer e para o prazer.
Afinal, é você com você mesmo. Aí não tem medidas de contenção.
Pode divagar por onde e com quem quiser.
Você é livre pra sair das masmorras e dos dogmas sociais. Alcance o ápice!
Ninguém vai te censurar.
A consciência pode te incomodar, mas você pode imaginar que ela está sedada, quieta e inoperante.
Aí avance o sinal. Acelere. Divague como um louco . Um doido ávido por arruaças, quebra de tabus e entenda que é você por você, não existe contraditório e nem regras aparentes.
Percorra esse caminho com a intensidade de seus devaneios.
Porque ora ou outra você vai perceber que divagar não é o mesmo que voltar ao senso comum de percepção de conceitos.
Quando ‘cair do cavalo’ vai ver que não foi punido quando fez de tudo, porque a todos nós Deus dá o dom de divagar...
Portanto , cuidado!
Não se confunda.
Divague só com o seu próprio poder interior e não externe suas impressões que extrapolem o âmbito do próprio eu.
RECADO PARA MUITOS QUE SÃO ESCRAVOS DE SUAS PRÓPRIAS DIVAGAÇÕES.