A História da Faixa de Gaza como não está sendo contada
Se a Faixa de Gaza se localiza num Oriente que se diz médio é porque existem seus Extremos e Próximos.
Acontece que as comunidades científicas quase não se atêm para tais detalhes.
Que dizer, por exemplo, das derivas de supercontinentes. Tais como Laurásia e Gonduana, para formar a Pangeia. Quando só se referem a Derivas Continentais.
Então vamos lá...
As coordenadas geográficas de Jerusalém, hoje, e´ 31N e 35L, mas nem sempre foi assim. Há 110 milhões de anos as coordenadas do Oriente Médio era 1N e 7L. Região hoje conhecido como Ilha Nula. Tal que o Oriente Médio era o centro da pretensa Pangeia àquela época.
Naquele exato momento, em que Laurásia e Gonduana estavam em “rota de colisão” para formar a Pangeia, seus respectivos rios Eufrates e Nilo, apesar de relativamente próximos, já tinham deslocamento opostos. O Eufrates nascia no Hemisfério Norte e desaguava no Hemisfério Sul, enquanto o Nilo Nascia no Hemisfério Sul e desaguava no Hemisfério Norte.
Pois é exatamente no meio desses opostos que vai estar o dito Oriente Médio. É exatamente ali que o ovíparo vai paulatinamente “passando o cajado” da Evolução para o dito placentário, nessa corrida armamentista do mais forte para o mais apto.
O afastamento, pós colisão, dos continentes (Deriva Continental) desfazendo a Pangeia, levou o Oriente Médio (e sua futura Jerusalém) a se deslocar da Linha do Equador para a posição atual, de coordenadas 31N e 35L. Uma resultante, portanto, de distância de 4.500 km daquela coordenada inicial.
Razão de Jerusalém possuir, hoje, doze portas radiais, onde todas a nações placentárias se reportam a elas, buscando saber o epicentro conflituoso de suas origens... Conhecido como Faixa de Gaza.
Simples assim!