Quando a vida me desprograma, pesada me torna arrastada, antes mesmo que me roube toda a paz (eu disse toda), sonho uma imortalidade possível dentro dos meus pensamentos. Desfaço todas as probabilidades na lida insana que é o mundo. Me estendo em murmúrios de sanefas claras à luz de um sorriso. Sonho ao relento em mim e flutuo para bem longe do pardacento caminho que odeia esperanças.
Eu adoro ler Hermann Hesse!
Assoma-lhe uma palavra e conte: o que gosta de fazer em seus dias turvos?