Ser como ela a mais linda e bela
Ela era e é linda. Com a tez morena e olhos castanhos claros lindos. E com cabelos até a altura do umbigo e com bochechas lindas, sobrancelhas vértices e dentes perfeitos. Com um metro e sessenta e seis e pesava cinquenta e dois quilos e usava sapato trinta e seis. E usava vestido tamanho pequeno. E adorava usar cores variadas variando o azul com vermelho, o amarelo com o verde e a cinza com o roxo. E desde menina tinha paixão por autores de filosofia e sociologia e quando adulta fez essas duas faculdades. E se formou nas duas com vinte e quatro anos completos. E passou a morar na casa dos pais até o dia que tivesse cem por cento do dinheiro para comprar sua casa e carro próprios e assim se fez. E com trinta anos de idade completos ela comprou uma casa com três quartos e duas vagas de garagem e a casa era espaçosa. E depois comprou um carro popular novo à vista e também uma moto a vista. E foi vivendo a vida e somente iria engravidar quando chegasse a hora. E conheceu um rapaz também moreno com trinta e dois anos e resolveram se conhecer e namorar. E foi sete meses de namoro e depois vinte e dois meses de noivado, pois ela tinha certa implicância com o noivo, pois queria saber se ele era fiel e bom com ela até o fim de suas vidas. E se casaram e tiveram dois filhos sendo uma menina hoje com sete anos e um menino hoje com cinco. E o menino se tornou advogado e a menina se tornou clinica médica geral e foram felizes em suas vidas e profissões. O pai dos dois meninos era professor de matemática e português e satisfazia todas as vontades da mulher dentro e fora da cama e muitas vezes a alegria maior dela era quando ele dizia que a amava mesmo não esperando dizer isso naquele momento. Sentimento que aderem a ela que ela resolveu comprar também uma casa na praia e o marido ajudou com metade do investimento e foi tudo correto e simples. E os quatro iam à praia a cada dois meses e ela se dava essa folga, pois trabalhava muito, pois ia das sete até às três da tarde nas escolas que dava aulas. E ele ficava até as quatro como grandes matemáticas e literato que era. E ele resolveu desistir da carreira de professor e virou escritor e sentiu uma densa e imensa alegria dentro de si e começou a publicar livros um atrás do outro e ganhava mais do que a esposa em um mês com um único livro publicado de uma vez. E em um ano ele publicou cinquenta e sete livros e aconselhou a esposa a fazer o mesmo de escrever com ele fazia. E então a família ganhou dois escritores um marido e uma esposa e formaram a dupla de maiores escritores do estado e do país. E ela conseguiu no seu primeiro ano de escritora publicar trinta livros e vendeu bastante quanto o marido. E somados os corações deles dois incentivaram também o filho advogado e a filha médica a escreverem também como os dois pais e foram os quatro familiares escritores de mão cheia. E juntos unidos os quatro publicavam em um ano unidos quase duzentos livros sem parar. E o pai da filósofa e socióloga se sentia apaixonado pela arte da filha e comprava todos os livros dela e sempre cultuava com quem não conhecia sua obra a comprar e se sentir feliz em ter. De cada ser que eles quatro escreviam ela era a que mais vendia e depois vinha o marido e depois os dois filhos que vinham bem atrás. E com sagacidade que o mais que menos que adivinhavam que ela tinha um toque e talento impar a isso desde que nasceu. E costumava cada um deles ler pelo menos cinco livros por dia e escrever como uma graça e benfazeja vontade bela. Crescer que dor que o labor que ela tinha passou seus últimos setenta anos escrevendo e viajando pelo mundo literário e feliz e extraordinário; e pelo amor bonito que tinham uns pelos outros marido e esposa. E sempre que o nosso se que o momento que o passo que surgia que o vertente que crescente que o elo e o flagelo que o der e crer que o dado e o criado mais lindo de suas vozes eram o amor e o perdão. Navegando pelos continentes das vozes que se entregam a volúpia da paixão o universo dela era amar com vontade e dar beijos de vários minutos na boca de seu eterno marido. Crescente que o amor mais sutil que o amor que ardor que o calor e se sente que o sentido que o passivo e o ativo que o feliz e o contente que nos intercalam se faz por fases. E anulava nela as fases boas e más de sua vida. Como ser e senil e vertente que o passo que o elo e contente que o paciente mais louco de suas poesias que o prazer de uma poesia se sacia que o poente que o nosso sabor de passos que singulares que os amores e amais que o nosso verter se chama de condições de amar. Verter que o vértice que o nosso amor que o jovem coração dela sempre o era e ela envelheceu e chegaram aos cento e vinte anos decorridos setenta anos desde que se tornou escritora vertente e sagaz. E com a verticalidade que o elo mais amoroso que seu coração sempre teve ela jamais traiu o marido e nem ele a ela e os filhos seguiram a mesma cartilha de fé e paz. Vez e paz que o norteado amor que teve o marido morreu com cento e vinte e três e levou com ele rumo ao céu seus livros e poesias que eles dois cultivavam desde a juventude. E no túmulo da esposa se inscreveu o seguinte: se foi linda escritora se que seus passos se equivalem a ir até ao amor da linda eternidade e descanse em paz querida. E com amor e serena voz que o templo de que os quatro publicaram juntos milhares de livros os quatro unidos sendo os pais e os dois filhos. E com conseguinte que o feliz e o triste que o servo e que o sirvo que o nosso mais lindo que temos de se que for que o medo nós todos temos, mas a coragem de vencê-los se faz coerente. Com o singelo passo que o andar que o corajoso que o nosso maestro que nos norteia que o universo dos seres humanos se faz com amor urgente. E que o passo que o reto e o correto e que o passo que nossas vozes que o der e o poder que Deus lhe dera o de escrever ela usou totalmente ao bem. Cerceado que o mover e que o retamente que o solo e o consolo que o nosso mais e menos que o possível e impossível. E tendemos que o amor e que o fazer que o longe e os perto como óculos que enxergam de volta que a madeixa de seus longos e lindos cabelos se enaltecia e que o ventre e que se embaixo que o sucesso de que um amor sensacional se verga e se realiza. Como então que o passo mais ereto e correto que ido e compromisso que o amor pelo ente humano que ela tinha em suas poesias conseguiu quase ganhar o prêmio Nobel de literatura e por inveja de uns escritores que não conseguiu. Cingido do coração aberto que tinha o ser humano lindo que ela era. Sentidos que ela sentia apurar dentro de si quão o másculo ser humano que ela sempre tinha em amar e perdoar tudo e todos em sua volta. E com o passo singular que dava volta em cada novo passo de seu coração ela fez até aulas de outras línguas e fez poesias em inglês, espanhol, francesas e italianas como forças de sua prospecção laboral e sensacional. E desde que era pequeno o pai via nela psicologicamente talentos natos para a escrita mesmo ainda não sabendo. E com audácia e mente serena e bela ela tinha o amor e de Deus dentro de si. Como corrida de cavalos coisa que ela rejeitava dentro de si o que mais ela alegrava era ver jogos de futebol do seu time de coração. E com a metade doada de seus escritos a obras de caridade ela dedicou o tempo a amar ao amor de sua vida seu marido e jamais precisou ser internada em nenhuma casa de repouso, pois tinha saúde de ferro. E os filhos choraram muito a sua partida e queria fazer uma estátua de bronze em homenagem à mãe e ficava ela ao lado da primeira escola em que ela estudou quando começou os seus estudos coletâneos. Seja feliz querida onde você esteja onde for que queira.