QUANDO UMA SITUAÇÃO NÃO COMBINA COM UM ADÁGIO POPULAR!
Sabemos que os adágios populares sempre trazem uma verdade inserida no bojo e que dificilmente nos deparamos com situações díspares ou que contradizem com o seu contexto. Por exemplo há o que reza assim: "Ri melhor quem ri por último" ou o vice-versa. Bastante conhecido e proferido em várias circunstâncias da vida. Porém, no caso de uma pessoa faminta que adentra num restaurante que tem o serviço de rodízio de carne e logo na primeira rodada se empanturra de linguiça, asa ou coxinha de frango etc. Resultado: mais tarde, quando o garçom se aproxima com os espetos com picanha, cumpim e outras carnes apetitosas, o tal sujeito já está mais do que satisfeito e ficará só olhando e "comendo" com os olhos e sentindo o cheiro.Portanto, é neste caso específico que o rifão "quem ri por último ri melhor" ou vice-versa não fará sentido algum para o dito cujo e sim para aquelas pessoas que souberam se conter e dominar sua vontade nas primeiras rodadas do serviço daquela casa de rodízio de carne.