A INESQUECÍVEL BELEZA OCULTA DA ZAZÁ

Era jovem, mas séria, recatada. De rosto, não era muito bonita. Contudo o seu corpo esbelto e curvilíneo a tornava sensual. E os seios... ah, estes eram fascinantes! Através do que a sua roupa deixava transparecer, não era difícil esta constatação. Bastavam-lhe o formato e o volume exuberante. Uma beleza que ninguém desconhecia. Ela, própria, estava consciente disso; não era à toa que, nas festas onde comparecia, usava sempre vestidos com avantajados decotes. Ali, parecia esquecer a habitual discrição. Todavia, quando percebia sobre o seu busto os olhares da rapaziada, fingia não gostar e ficava tentando fechar, da roupa, aquela abertura.

Um dia, numa visita em que eu fazia ao seu irmão, meu colega, entrei por engano num certo cômodo de sua casa e fui, então, presenteado pelo ocaso, ao flagrar esta garota inteiramente despida. Que surprêsa! Que maravilha! Ao notar a minha presença que, naturalmente, causou-lhe um grande susto, ela, de súbito, procurou ocultar com as mãos aqueles lindos mamilos. Entretanto, deixou à mostra o resto do seu corpo que descobri ser também encantador. Encantador até demais. Pena que foi uma contemplação breve. Tive que sair logo porque, embora não me achasse culpado, estava eu de alguma forma invadindo a sua privacidade. Durou pouco mas, olha... valeu! E como valeu! Tornou-se uma lembrança maravilhosamente eterna. Obrigado Zazá!