TERAPIA GÊNICA, A ENFERMAGEM TEM SUA POSIÇÃO, EU DIGO. AGORA QUAL?

Quando se fala em terapia envolvendo genes recombinantes e manipulados de lá para cá, eu imagino uma coisa: a categoria da enfermagem tem sua grande atuação em pesquisas em seres humanos e em animais. No que tange a ética, principalmente, vemos de forma clara que o cuidado de saúde deve ser feito de forma segura e que não ultrapasse o que o ser humano é, um ser frágil e de grandes potencialidades.

Quando eu digo frágil me refiro justamente aos momentos de doenças raras, em estados em que a finitude da vida se insere com muita proximidade. Nessas causas o homem pode fazer de tudo para sobreviver, até mexer no interior de uma célula, no seu DNA.

É claro que a medicina tem avançado muito, assim como todos os processos que vem se inovando a cada dia do cuidado de enfermagem ao indivíduo e onde esse se insere. Mas há muitos poréns e lados de ônus e bônus, e a lacuna fica: vale a pena ou não mexer no nosso mais íntimo? Eu não sei o que dizer nesse momento.