QUEM SOU EU PARA JULGAR ALGUÉM?
Sem nenhuma pretensão , mas parodiando o Papa Francisco quando entrevistado por Ilze Scamparinni sobre a posição da Igreja Católica sobre os homossexuais e afins ele respondeu com uma pergunta deste quilate e a santa mensagem saiu como se esperava, com coerência e sentido. Então, como este fato aconteceu comigo, duas vezes, mas com outro contexto. eu resolvi interromper um começo de amizade para não iludir e nem ser iludido. Explico: Como através da Internet, onde diariamente acontecem muitos golpes de todos os tipos e relacionamentos facciosos, duvidosos, sempre é recomendável cautela e não entrar com os dois pés simultaneamente. No afã de estabelecer uma amizade, nestes dois exemplos similares aconteceu o seguinte: logo no início a jovem em questão já começou com um tratamento dúbio como se já me conhecesse e chamando de "amor", "querido" etc., o que já me deixou desconfiado, como se costuma dizer, neste angu tem caroço. Tentei dar corda a uma suposta amizade com assuntos do dia a dia, quando a tal pessoa logo se expõe e fala assim: "Acabei de sair do banho" ou "estou na cama", "nossa, que calor" etc., e por coincidência ou não, com pessoas diferentes e momentos distintos, ambas tiveram a discrepância, a ousadia, a coragem de postarem fotos seminuas, provocativas e em seguidas deletarem, como se quisessem me deixar com água na boca, ou seja, como se fosse uma "isca" para pescar um peixe faminto. Só que, sem jamais querer ser melhor do que ninguém, muito menos me considerar "santo", este tipo de jogada para mim, não funcionou e não prospera e muito menos me ilude. Nos dois casos simplesmente cortei um possível relacionamento pela raiz.