CRÔNICA DAS DIATRIBES REPUBLICANAS

 

Marcos Barbosa - Frc

 

Enquanto o sol brincava de esconder-se atrás das nuvens teimosas, Marco Aurélio, candidato a deputado estadual em 1978, pelo MDB de Mato Grosso, munido de sua caneta e um punhado de pensamentos fervilhantes, decidiu desafiar os ventos políticos e históricos com suas palavras.

Sentado em sua poltrona favorita, com um café quente ao alcance da mão e um olhar determinado, ele começou a tecer sua crônica, que mais parecia uma dança de palavras entre o humor e a reflexão…

 

"Ah, os grandes líderes! Nobres deputados,,, nobres senadores,,, sem nobreza! Tão tiranos que até os reis absolutistas invejariam suas diatribes! Quem diria que os trapalhões republicanos fariam tanta confusão na política brasileira? Sem falar nos “meretríssimos” da JUDICRATURA,,, se falar o bicho pega…

 

Bagunçaram a consolidação da Monarquia Parlamentarista no Brasil! Quanta confusão contra um sistema de governo, com um Imperador amado e compreendido pelo povo, coitado de Dom Pedro II."

E não parou por aí, não! Com um sorriso malicioso, Marco Aurélio o ex-quase deputado,,, perdido em seus devaneios,,, desvendou os mistérios das cruzadas e da Santa Inquisição com uma pitada de sarcasmo. "Ah, os crimes da história! Cruzadas e Inquisições, manifestações do anti-Cristo… Parece que até na filosofia temos os anti-Sócrates, os anti-Budas, e quem sabe até os anti-Platões escondidos por aí! Falsos profetas, falsos líderes, falsos filósofos... Hegel que se cuide, pois alimentou a boca suja dos esquerdopatas, misturado com Marx e Engels, num malabarismo ideológico de tese, anti-tese e síntese que Sócrates, com propriedade e autoridade filosófica poderia questionar!"

 

E assim, entre uma risada e outra, Marco Aurélio, ex-quase deputado transformou o peso da história e da política em uma dança lúdica e engraçada, convidando os leitores jovens a se perderem nas voltas do tempo e a questionarem, sempre,,, com um sorriso no rosto, os rumos tortuosos da humanidade. Afinal, quem disse que crônica não pode ser divertida?

 

PS: Marcos Aurélio Barbosa da Silveira é um jornalista, escritor e poeta matogrossense.

 

A SOLUÇÃO PARA FINANCIAMENTO

DA LITERATURA É PASSAR O CHAPÉU

 

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ANTIGAMENTE HAVIA UM MÉTODO SIMPLES DE FINANCIAMENTO POPULAR DA ARTE, PASSANDO O CHAPÉU. ARTISTAS, POETAS E ATÉ ALGUNS ESCRITORES, APÓS SUAS APRESENTAÇÕES PASSAVAM O CHAPÉU EM PRAÇA PÚBLICA E ATÉ EM FESTAS PARTICULARES, PARA OS OUVINTES CONTRIBUÍREM.

OS TEMPOS MUDARAM E OS COSTUMES SÃO OUTROS... ENTÃO sugiro aos escritores, poetas e artistas em geral,,, QUE ARRECADEM CONTRIBUIÇÕES DOS SEUS LEITORES E/OU OUVINTES/ PLATÉIAS EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS OU    P  I  X  ,   PARA POSSIBILITAR A CONTINUAÇÃO DO TRABALHO. SABE-SE QUE LIVRO NÃO DÁ LUCRO PARA ESCRITOR INICIANTE, MAS O SONHO DOS ESCRITORES CONTINUA.

 

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Marcus Aurelius
Enviado por Marcus Aurelius em 20/04/2024
Reeditado em 20/07/2024
Código do texto: T8045919
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