Como ser ela se ela for

Ela foi gerada com nove meses e nasceu de um lindo parto de natural de três quilos e trezentas gramas e mamou no seio materno por três lindos anos. E era uma doce menina de tez caucasiana com quarenta e nove centímetros de comprimento e tinha olhos castanhos claros esbeltos. E com bochechas fofas e lindas e lábios vermelhos sem precisar jamais e de batom. E com cabelos negros dantescos lindos e que tomou seu primeiro bainho em casa assim que foi dada alta para ela e a mãe assim que saíram do hospital. E ela adorava tudo de bom e gostava de chupeta coisa que a fez usar aparelhos de dente por três anos quando se tornou adolescente. E mesmo assim era uma doce menina bela e elegante e estudava bastante para passar nas provas da escola desde que começou a estudar com cinco anos completos. E ela gostava de brincar de pega-pega e de ler romances de seus heróis e heroínas. E também a gostava de andar e de bicicleta e de andar de carro com o pai no banco do carona direito traseiro deixando o ar da rua adentrar seus pulmões. E quando sobrava algum dinheiro no lar ela e os dois pais iam ao cinema ver o último lançamento do mês. E também gostava de ir à pinacoteca e aos diversos museus da cidade. E sempre três vezes por semana ia à biblioteca municipal e alugava três livros e se aventurava no mundo da literatura. Com o mundo de suas loucuras de aspectos sinceros e serenos ela queria ser advogada quando crescesse. E foi passando os anos e veio o colegial. E então vieram os namorados mais ela não quis namorar ninguém, pois decidiu se relacionar com um rapaz somente depois e formada no curso superior de direito. E com dezoito anos passou no curso público de direito e com vinte e dois se formou na faculdade. E então começou a procurar emprego na área e foi aceita como estagiária em uma grande empresa de advocacia e foi contente e feliz se ser e crer. E depois de cinco anos de trabalho já ganhava salários mensais equivalentes a uma casa média própria. E se apaixonou por um funcionário e amigo dela de trabalho e começaram um longo namoro que duraram dois anos e outro noivado de igual tempo. E casaram e teve ela dois filhos e o primeiro filho dela teve um grande futuro e prodígio e se tornou um empresário do ramo de carpetes e depois ela teve outra filha que se tornou uma psicóloga e teve ela um grande hospital que fundou com recursos próprios conhecida em toda a América Latina. E os quatro foram morar num apartamento de luxo de último andar num prédio na zona sul da cidade. E o pai da advogada era matemático e a mãe era psicopedagoga e eles abençoavam tudo o que a filha fizera de boa. E quando ela perdeu a virgindade com o rapaz certo a mãe lhe deu diversos conselhos, pois mesmo sendo advogada ela não conhecia nada sobre o mundo masculino. E ela e a filha conversavam todos os dias por meia hora sobre casamento e que como poderia durar para sempre seus casamentos. Desde que o amor dela pela cultura e a sexologia masculina o marido gostava e a amava cada vez mais e com doçura incríveis. E ela a advogada começou a escrever por hobby poesias e poemas para um público que não era o dela, os adolescentes. E ela começou um sucesso com um retorno imenso e de imensidões que se destacavam que o amor dela por livros a fez ter uma inteligência forte e fiel a Deus sempre. Com o sentido e o sentimento que mais nobre que o palácio que ela chamava seus leitores que deviam amar um amor e ser amados por eles que a miséria de nossos corações se desatavam em arder e de que cada voz que a bainha de corajosos versos que se destacavam como uma espada torta e desejosa de corações e amparos de dardos. E o marido engajou a ajudar a ela nas fases primeiras de suas poesias e deram os nomes de poetas a ele e ela de: Nome ele e Nome ela. E ninguém entendia esses nomes de escritores mais os filhos amavam mesmo assim. E ela chegou ao longo de sua carreira de escritora e advogada a escrever dois mil e quinhentos livros e o marido escreveu mil novecentos e dez livros, pois eles tinham suas férias para descansar da escrita também. E também a filha e o filho de cada lado da moeda se dispuseram a escrever como eram os pais mais no começo eles foram fechados pelo público mais dez anos depois eles dois começaram a ser bem vistos pelo público em volta. E com o sentido e o sentimento que o norte e o sul de passos leves e sorrateiros e que em tons de vozes baixas o ser e o crer que o valer que temos que o erguer voz e ardor que o passo mais útil é ser feliz. Bom amor de que ela sempre se achava feliz ela foi a melhor das mães e tocava todos os dias ao meio-dia seu teclado favorito suas músicas católicas prediletas e as vizinhas e vizinhas estavam já acostumados com isso. E com compromisso que o sol e o arrebol de que o sucesso que ela e ele e os filhos fizeram ela envelheceu com graça e sabedoria e com cem anos precisou ser internada num centro de acolhimento a pessoas idosas e foi para lá se internar. E mesmo lá não deixava de escrever seus livros e nem de ler seus livros e nem de tocar seu velho teclado. E o marido resolveu se internar juntamente com ela e foram os melhores e maiores anos dos dois em vida. E ela teve um dia após o outro em paz e misericórdia e quando se sentiu mais leve e inebriante deixou essa vida e adentrou a vida eterna num belo domingo de janeiro. E o marido saiu do asilo e foi morar no antigo apartamento e viveu mais anos ainda e se sentiu sempre apaixonado pela esposa como se antes de morrer ela tivesse lhe falado todos os seus livros que ela queria que ele escrevesse antes dele morrer. E assim foi. E ela morreu com cento e dez, e ele morreu com cento e vinte e dois. E se inscreveu no túmulo dela as palavras: foi à serenidade de uma mulher vitoriosa na vida e na morte. E depois se inscreveu no túmulo do marido: foi o melhor dos homens. E os dois filhos viveram e vivem e são os melhores escritores latinos americanos existentes. E os netos conheceram essa imensa avó e avô e até as bisavós que culminaram que existe um passo devoto que o urgente amor e que temos de ter e ser que o amor de Deus se vai e esvai que o temor de Deus é tudo para nós todos pobres criaturas e seres humanos. Como assim que os raios que acabrunham que o horizonte que o sereno maior que nossos alastro que a hora e oras. Sermos que ser de Deus ela foi à vida inteira e doou parte de sua riqueza antes de morrer a caridade. Cooperada que o pacifico amor que nutre que o passo que o verso mais legal intima que existe é a compaixão. E esse amor que o feliz que o gotejar de passos que reluzem que o vasto amor que o ser humano mais belo se faz que o ser humano distinto se chame de querer bem. Com então que o erro e o acerto que nossos amores sociais e benquistos se amam e versam de cada hora e amor que o amor verdadeiro que existe dentro da gente se chama de verdade. Temos todos os passos verdadeiros que o mundo nosso é um grande amor por Deus em Deus e com Deus.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/04/2024
Código do texto: T8044777
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