HOMI NUNDIANTA TOMÁ / AÇÃO # M #

Itapeva, MG, doze anos atrás.

Por questão lógica não citarei nomes, mas este é um fato e não um "causo".

O rapaz eufórico e sorridente entra na farmácia situada na praça principal, dirige - se ao balconista e pede um anticoncepcioal.

O farmacêutico, entrega, e o sujeito sai satisfeito e apressado.

Passa - se um pequeno período e eis que o nosso personagem volta a farmacia procura o balconista que o havia atendido anteriormente.

Revoltado, nerrvoso e aos gritos fala com o atendente.

Você vendeu o anticoncepcional vencido para mim, e gesticulava sem parar.

Vou processa - lo, isso não podia acontecer, minha esposa engravidou, você vai ver vou sair e ja vou atrás de um advogado.

O farmacêutico tenta acalmar o rapaz, conversa vem conversa vais e finalmente consegue acalma - lo para um diálogo mais consciente.

Sua esposa seguiu corretamente os dias de tomar os remédios, não deixou de tomar nenhum?

Como assim, minha esposa não tomou nenhum, quem tomou fui eu.

Hoje a garotinha tem onze anos.

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AÇÃO # M #

SUGESTAO: Objeto da Paixão

Canção do poeta Aécio Flávio.