Evolução Biológica: Adaptação e Exaptação
Em eras pretéritas (600 milhões de anos??), um Planeta Errante resolveu passar mui rente ao planeta Terra. Quebrando nossa litosfera em vários pedaços e formando as chamadas placas tectônicas. Algumas de tamanhos continentais.
Essa quebra da “casca da litosfera” em placas levou a afundar respectivamente partes dessas placas. Principalmente as dos continentes que ficaram conhecidos como de Atlântida e Zelândia. Deste último ficou um resíduo conhecido, hoje, como Nova Zelândia.
Consoante arrancou uma placa conhecida como o Continente de Mu, localizado no meio do oceano dito Pantalássico. Lugar conhecido hoje como “Buraco Negro do Oceano Pacífico”.
Tal placa expelida deu origem à formação da nossa Lua.
É quando a Terra, com a perca da placa MU (Lua) e, por conseguinte, de certa porção de massa da litosfera, diminui um sexto de seu volume e sofre a inclinação de 23,6 graus no seu Eixo Magnético.
A diminuição da massa da Terra faz o oceano subir, provocando o chamado Dilúvio. Temos que convir ainda existir “um resíduo” daquele Dilúvio. Conhecido hoje como Zona Exclusivamente Econômica (ZEE).
A formação da Lua assomada à inclinação do Eixo Magnético da Terra faz as águas das marés oceânicas adentrarem com mais frequência os Continentes, provocando as mutações vertiginosas na evolução biológica há partir de 541 milhões de anos, com a Explosão Cambriana.
Processo conhecido hoje como Exaptação Biológica. O "divisor das águas" na Paleontologia. De modo que, quando os Continentes tendem a se aglutinarem a evolução tende aos dinossauros (adaptação); quando, reciprocamente, tendem a se separarem a evolução tende ao beija-flor (exaptação). Todos e quaisquer comentários de pesquisas, estão situados neste entremeio.