II O COTIDIANO SEMPRE VAI “ESCREVENDO” ... 11h08min.
Na segunda feira a tarde, - as 3h30min. – a “nossa” fisioterapeuta, chegou, prefere recolher o carro, acionei os dois controles remotos e não funcionaram, coincidentemente naquele momento chegou nossas filha Nice Hellene, que tem o controle dela, e abriu o portão.
Ela veio, pois pretendia levar a mãe, no shopping Jóquei, que não é muito longe de nossa casa. E realmente, um pouco menos de uma hora depois, “soltando” nossa fisioterapeuta Noemi, * se foram.
Demoram bastante para voltarem, até fiquei preocupado, quando a filha envio a mensagem via WhatsApp, que não ficasse preocupado pela demora, já estavam na casa da filha Maryelene, para entregarem o presente do neto Rafael, que fazia aniversário e da Maria, namorada do neto Lucas, que veio com ele da Irlanda...
No dia seguinte, terça, passei mensagem a filha Vanice, que seu esposo Luiz, viesse aqui, pois, eu precisava sair, para trocar as pilhas dos dois controles remotos do portão. Abri, um dos controles, e mexi na pilha, voltou a funcionar, o portão acabou se abrindo e o Lucky quase fugiu, “gritei” seu nome, e deu tempo para fechar o portão...
Agora era a hora de resolver os “problemas”, de modo bem tranquilo, pois a amiga da Helle-Nice estava fazendo o almoço, e também hoje era o dia da Nina. Primeira parada, foi para recarregar os dois cartuchos da impressora, pois eles veem com pouca tinta, - 2ml. – Deu certo, com o custo de apenas 40 reais, chegando ao mercado que é bem perto de onde eu fui carregar os cartuchos, fui a lojinha, trocar as pilhas, 15 reais cada. Entrei no mercado para comprar alguns itens solicitado, pela pessoa que estava fazendo o almoço, Ângela.
Voltei, porém, antes ainda acabei comprando um jornal, - que fazia tempo que fazia isto – Tribuna do Paraná.
Com a missão cumprida, voltamos, a Nina prendeu o Lucky e entramos. Já era a hora de dar o almo a ele, vocês podem até não acreditar, mas quando chega a hora do almoço e da janta ele “pede” ... 11h38min.
*Ela tem vindo as segundas e sextas feiras, pois com a idade vamos tendo certas limitações, o que é natural a quem já passou do 80. É lógico que não se vai “remoçar”, mas, ajudam a não “travar” ...
Curitiba, 10 de abril de 2024 – Reflexões do Cotidiano – Saul
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