CONCLUSÕES E SOLUÇÕES
novembro 25, 2023
Querem saber de uma coisa? Sou um totalmente dessintonizado e também um dessincronizado com o presente em que vivemos nesse Século XXI, ainda em sua terceira década. E isso depois de alcançar setenta e dois anos de vida nele. Não é pouca coisa, não!
Mas acompanhar esse cotidiano em que estamos vivendo, é mais do que uma bravura. É pura ginástica. E pesada. Porque tudo o que está aí, se comparado à algumas décadas passadas, a coisa não está passando nem perto.
Os hábitos e costumes são outros. Também os conceitos. E os morais, então, viraram de cabeça para baixo. A indecência, agora, vigora de uma forma absoluta. E ai de quem a renegar! É tachado de tudo o quanto é ruim. Ou seja, quem era ou estava certo antes, agora está totalmente errado.
Mas existe coisa pior. Estão nos obrigando a aceitar o que não queremos e nem devemos. Perdeu-se totalmente a noção. De tudo, de todos, das coisas e etc...e tal. E vida que segue. E feliz é quem alcançou o grau de um misantropo, mesmo que tendo de se afastar de tudo e de todos para alcançar isso. Ufa!
No entanto, não são tantos os que possuem um grau de percepção apurado para alcançar todas essas coisas estapafúrdias que estão por aí. A impressão que se tem é que alguma coisa deve ter sido inserida e infiltrada na sociedade em geral, fazendo-a vulgarizar-se e mediocrizar-se, mas de uma forma absoluta. Porque só assim se consegue uma plena adaptação aos dias de hoje. Quem sabe essas últimas vacinas criadas e injetadas no corpo humano? Digamos que de uns trinta anos para cá. Possivelmente, até uns quarenta deles.
Até tem-se que fazer um parênteses nessa assertiva para afirmar que este autor não é um saudosista, tampouco um retrógrado. Até muito pelo contrário, tem atualização quase total dessas mudanças todas que se empregou na sociedade. Só não aceita rolar com os demais que o fazem e o conseguem.
Diante disso, cabem análises a respeito. Uma delas consiste em indagar para que se criaram tantas matérias, assuntos e afins, entregando-os de forma direta às populações? Para que serviram os ensinamentos de profetas, intelectuais e afins, com suas explanações simples, claras, objetivas e didáticas, se o resultado que se conseguiu não chegou a alcançar as metas desejáveis?
Então, diante desse mesmo resultado falho, o mundo chegou a esse ponto que observamos e em que chegamos. Tudo desandou praticamente de vez. E será que ainda se terá tempo de recuperar tudo o que se perdeu até aqui? Será que as mudanças acontecidas resolveram todos os problemas de outrora?
E dá para se afirmar que o conserto de todas, ou quase, mazelas criadas, possam serem retificadas através da recuperação da família. Essa será uma situação sine qua non para isso.