SENTIMENTO COLETIVO

Sob o céu cinza de agosto, ele observava impaciente o tráfego, o tráfico, os passos, os meneios.

Transeuntes, transex, trânsito; tranquilidade no caos e tudo o que cabia no mundo...

Chegava o momento!

Tirou as mãos do bolso, um breve aceno; adentrou o coletivo e entre bancos,

solavancos, entendeu que tudo era passageiro.