O DIA EM LI VIKTOR E. FRANKIL, E FOI UMA PANCADA DE SENTIDO

Como é frágil e forte o ser humano da sua infinitude de emoções. Ele pode ser bom ou ruim na medida dos seus olhos, mas quando se trata de uma das piores fases da humanidade que não foi causada por um microorganismo e sim pelo ser humano ao seu semelhante vem logo em mente: A Segunda Guerra Mundial, que em sua grande brutalidade levou vidas como formigas famintas por açúcar, devastadoras.

Pode até parecer diferente essa minha comparação não científica, mas é o meu jeito simples que achei para descrever sem terror este período macabro da história da humanidade.

Aí vem o pai da Logoterapia, que em sua possibilidade de desistir se apegou ao que mais pôde ter o salvo: fé. Isso me deu um choque de esperança grande, uma pancada de sentido na vida. O que fazemos para valer a pena nossa passagem na vida, mesmo sofrendo coisas grandes e coisas pequenas?

Nos apegamos à fé, a fé em um ser divino, terreno ou ainda em uma tenra lembrança a qual de tão reconfortante não queremos desapegar. A procura de sentidos, é um momento individual e preponderante ao movimento da sociedade, assim como metas, desejos, sonhos ou anseios.

Desse modo, com ele em, já levado ao céu da sua fé, eu encontrei grande parte de meus sentidos de vida, e um deles é o de cuidar de mim. Isso mesmo, de mim, não é que eu seja egoísta e narcisista, longe disso. Pois, como posso cuidar de outrem, sem primeiro sequer cuidar de mim, tal situação seria deverás muito controversa (idiota) de se fazer. Como ele e muitas outras personalidades, este marcou meu coração.

Obrigada, namorado, pela grande indicação de um momento de reconfortante fé. Fé em Deus, em mim e na humanidade.