Ela se ela se ela se ela

Ela se ela ficou no ventre da mãe por nove meses lindos e nasceu em um lindo mês e tinha três quilos e duzentas gramas e quarenta e nove centímetros de tamanho. E tinha a tez morena e mamou por dois anos e meio e tinha lindos olhos castanhos claros e bochechas lindas e lábios suntuosos. E usava um vestido azul quando nasceu. Mais tinha um problema desde quando nasceu: era deficiente visual. E a mãe chorou muito no nascimento e na condição da filha e o pai falou que ia dar todo o apoio e a ajuda a linda filha e menina deficiente. E começou lendo para a filha livros em braile desde os três meses e foi assim por muitos anos. E passou a vida desde os dois anos com o ouvido colado no rádio e adorava as emissoras cristãs e cria que um dia Deus a curaria totalmente de sua cegueira. E tentou uma vaga numa escola e somente a aceitaram se ela tivesse juntado dela uma companhia, e então a mãe se dispôs a fazer companhia à filha no horário escolar. No começo das aulas as crianças caçoavam dela mais a mãe lhes explicavam que a filha era igual a todas e a única diferença dela para com as outras meninas e outros meninos era o fato de enxergar mais Deus deu um grande dom a ela: avantajaram todos os quatro dons. E então todo mundo quis ser amigo dela e da mãe. E ela ganhou um aparelho para escrever em braile e um guia-desconto para comprar livros em braile em qualquer livraria física ou virtual por oitenta por cento de desconto vitalício. E foi estudando e chegou ao final do terceiro ano do ensino médio. E prestou o vestibular para professora de ensino religioso e fez a faculdade por quatro anos e então se formou. E passou nos olhos a água benta que tanto pedia cura desde os dois anos até os vinte e seis e num belo e doce dia acordaram vendo das duas vistas graças à santa dos olhos. E fez uma coisa que sempre desejou desde que nasceu mais não sabia, pois era cega e foi ver a mãe e o pai e eram eles dois lindos. O pai chorou e a mãe caiu em lágrimas e os dois irmãos dela com quarenta e cinquenta anos forma em desatino amar. E então os quatro a primeira coisa que fizeram foram almoçar numa esfiaria e comeram até não aguentar mais tudo por conta do pai. E passou ela nossa heroína o dia inteiro vendo e gravando as coisas em seu novo celular que acabara de comprar e como primeiro livro que começou a ler depois de recuperada as vistas foi a Bíblia Sagrada. E passou na capela da igreja e depositou no sacrário dos dizimistas todo o seu salário do mês e foi contente voltar para a casa, pois ela via e enxergava agora e estava vendo e agora era verdade. Bondade que o dorso e o colosso que alma dela sofreu até os se vinte e seis e cega e que por um milagre da santa dos olhos que avistava nessa menina uma nova santa da igreja. E como caridade e que sintonia que o modesto amparo que ela tinha pelos pobres resolveu entrar a um convento e lá viver para sempre. E com vinte e sete anos completos hoje ela entrou ao convento das irmãs franciscanas menores e foi conduzida a um aposento somente com uma bíblia pessoal, um terço, algumas roupas os hábitos e um crucifixo e uma cama com um travesseiro e um colchão para os dias de frio, pois lá fazia bastante. E ela ficou dos vinte e sete anos até os cento e vinte e sete e de lá morreu benignamente. E fez mais de quinhentos livros religiosos, pois a profissão dela era ser professora de ensino religioso e ficava a cargo dela o ensino religioso das criancinhas do orfanato e do convento das irmãs mais novas do lar. Ser com ela foi os pais vinham lhe visitar uma vez por semana e depois por mês e pedia aos pais e irmãos a trazer a ela livros religiosos para colocar na biblioteca de lá. E televisão era proibida e internet muito menos. E ela ficou a cargo da cozinha e depois do jardim e com alegria suntuosa o sucesso dela era escrever para o convento e depois ao mundo. E o primeiro livro que ela escreveu foi Ido e lindo e Jesus aqui sempre bem-vindo. E uma editora a pedido da madre superiora vendeu todas as centenas de livros dela e fizeram tremendo sucesso e o dinheiro que ela ganhou ela ajudou os pais e depois ajudou as freiras do convento. Basta o amor com compassivo ser o amor que todas as horas que crer. De cada dia o amor harmonia que sentido que o horizonte que o passar que o compasso que um alastra que o sucesso que ela tinha fora do convento era que ela era a irmã que via ao futuro. E esse amor voltaico que se chama de poente que crescente que o solene amor que o norte e o sul de um poema de se que o contagiante amar que o real se amar que o crescer e o verter e só e o poder e de que tinha de amar e perdoar tudo o movimento de sermos que o horizonte de passantes amores que o ser humano se avilta. Crescer que o dedo que a prosa se mais que contorna que a arisco e o aprisco que rouxinóis voam e pintassilgos ressoam de boas vozes distintas que o amor de Deus não se espera e sim se supera de mente e alma vem e quista. Hoje que o amor que temos de ser poderoso nivelares que os podares que os níveis que somente o amor e de quem foi tanto privado na vida quanto ela foi um evento sensacional e fenomenal se entornou com o enigma de coerentes de cada errante e acertam-te e crer que o surgir que o monte e de passos um que admoesta e outro que resta em amar e perdoar cada um que nos fizeram mal em vida. Vezes que o unívoco que o sentido que o movimento de vozes que o rouxinol canta alegremente um lindo amarem que o presente e que o recente e ser que o amor pressente que o dardejar de vozes que apresentem que cada amor verdadeiro se surge com o amor de luar. Gotas de vozes que o coração se mostra que o sentimento que argumenta que a universa que o nortear e o arpoar que o mostrar. E sentidos que o presente que o se humano se volta a em face de crer que o milagre existe e é somente se não desistir e não querer ser contra o milagre existente. Cada hora que o coração que nos dar esse amor que ela a que não desistiu de lutar pela sua cura o privilégio e o sortilégio. Vozes de que ela sempre ouvira que seu coração não ia ver e que seu verso mais lindo se chamava de Deus. E com o sentimento ventrudo que o uno amor dela pelos pais e chamava de falar que se como trino por Deus. Cada semente que o nortear que como ser humano que ela sempre falava e rezava em seu interior. E como ela era alegria conseguiu alcançar os cento e vinte e sete anos e quando morreu se tornou uma grande santa e madre e escritora e freira. Ela não precisou de namorados para viver mais somente de uma única coisa em toda sua vida: Deus. Todo o dia que ela rezava o rosário ela sentia duas dores que somente passavam com a reza tanto da dor de cabeça quanto do peito. Seja feliz minha amiga.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/03/2024
Código do texto: T8024405
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