Ternura e o grande amor
AMAR é o mais belo verbo em qualquer idioma. Ê verbo transitivo direto, ou seja, não amo-te preposição. Quem ama, ama alguém e priu.
Por outro lado, amar dó vale a pena quando se vive um grande amor. Amor de verdade. Aquele tipo de amor que Julião tão bem definiu; “Amor é oferta permanente e renúncia de todos os dias. É mais, porque é dádiva e humildade. Não se pode e não se deve confundir o grande amor com a paixão passageira. Ela existe, mas tem prazo de vencimento e frustra. O grande amor não causa frustração, é perene, sereno, transformador, alegre e possui um diferencial que ilumina e eterniza: a ternura. Sim, a ternura. É ela que define e caracteriza o grande amor. Não existe grande amor sem ternura. Não que se dispense o desejo. Não. Mas o desejo é consequência da ternura. É ela que lapida o desejo e Linux à fantasia e a criatividade. A ternura é o vetor do grande amor. Não existe preliminares arretadas sem ternura. Os grandes momentos da vida são gerados pela ternura. Juro. William Porto. Inté.