2030: O Despertar, Incógnito e Assustador, do Grande Reset
O Grande Reset preparado e programado pelo poder central para o ano de 2030 com relação a Economia, Politica e Religião.
Num futuro próximo, paira a sombra do “Grande Reset”, meticulosamente planejado pelo poder central para o ano de 2030.
Este ambicioso projeto estende seus tentáculos por três esferas cruciais: economia, política e religião, marcando uma transformação radical no tecido da sociedade global.
Na arena econômica, o “Grande Reset” propõe redefinir as bases do sistema financeiro, unificando moedas, políticas econômicas e internacionalizando interesses políticos únicos e centralizados buscando equidade e sustentabilidade. Novos modelos econômicos emergem, priorizando a justiça social e ambiental. No entanto, esse rearranjo gera tensões entre os defensores da mudança e aqueles que resistem à perda de sistemas estabelecidos.
No cenário político, o “Grande Reset” aspira a reformular estruturas de um poder Central, promovendo governança global e colaboração internacional. A integração de nações e a redistribuição de influências despertam debates acalorados sobre soberania e perdendo identidade nacional, questionando os limites entre autonomia e interdependência.
Religiosamente, o “Grande Reset” propõe um diálogo interconfessional e uma abordagem mais inclusiva, buscando pontos comuns entre tradições, doutrinas para unificação de uma só religião. Contudo, esta tentativa de unificação esbarra em doutrinas arraigadas e desafia a diversidade teológica, gerando resistência de comunidades religiosas que possivelmente não subsistirão aos interesses do pode Central.
O projeto ambicioso do “Grande Reset” não está isento de traumas e controvérsias. Enquanto alguns enxergam uma oportunidade para um mundo mais justo e cooperativo, outros temem a perda de autonomia e identidade econômica, política, financeira, cultural e religiosa. O ano de 2030 torna-se um marco crucial, onde as ramificações do “Grande Reset” moldarão o futuro, desencadeando transformações profundas na economia, política e religião, deixando um legado duradouro, e talvez perpétuo, na história das civilizações com graves consequências a integridade natural de convivência e sobrevivência da humanidade.