Pegando no tranco
Mundo digital, que negócio fabuloso né, é algo que demora a decifrar, mas quando acha o rabo do mosquito vai que vai. O problema é achar o rabo desse mosquito albino do Himalaia. Às vezes, acerta um morcego do rabo vermelho pendurado na goiabeira do Afeganistão, é pura sorte, mas tem os robôs. Eles quebram o algoritmo e disparam sem parar até acertar os rabos dos mosquitos. Enquanto somos distraídos pelos robôs, os espertos criam a cada segundo novas fórmulas de atingir o alvo, o marketing atômico.
Um disparo nuclear com ondas se chocando com as tiazinhas do zap e os ORA Pro nobis da vida. Cura tudo, é milagre em cima de milagre, fórmulas mágicas nunca antes vistas no universo paralelo da fortuna. Dos bitcoins aos prêmios dos bets, roletas de super doletas online, e tudo isso no conforto dos seus zaps.
E quando o assunto é política, entram as deep-fakes, adoradores de cristo e judeus de mãos dadas em um único propósito, ditando morais em prol do extermínio de um povo onde Jesus nasceu e viveu, a Palestina. O território israelita só existiu em 1948 pela ONU, dividindo a Palestina em dois territórios. Judeus não têm Jesus como Messias. Sinais de arminha em cultos só profanam seus templos com o cheiro da morte, pois sinal de arma em punho é somente a morte como único alvo.
Assim, o marketing digital avança, e vêm as vaquinhas para arrecadar fortunas para pastores pagarem seus aviões de luxo e suas mansões, enquanto as tiazinhas comem seus farelos como pipoca saindo da panela. O mundo não gira, ele capota.