Juízo fenotipo.
A sociedade julga as pessoas pelo fenotipo, e nunca pela capacidade de trabalho, de intelectualidade e civismo. Ela prejulga pela antipatia. Pela tradição, pela economia, pela confissão religiosa, pela convicção política e pela profissão.
Somos politico a partidário teórico mas na prática sofismamos.
Caímos na inteligência artificial, que formaliza um raciocínio lógico de premissas erradas. Saber que não sabe, é reconhecer a existência de uma consciência artificial que convence ser a prática racional.
A autonomia intelectual depende da experiência de vida. Quem tem uma maçã, depende de um canivete. Mas, quem tem o canivete, consegue a maçã por força da preservação da vida. A verdade depende do foco de vista.