A crônica do Panter:

 

O Panter,é pseudônimo dum conhecido que tive duma turma lelé,que frequentei por um período,na minha juventude,pois bem,um dia eu anojado com aquela turma ralé,cuja já não visitava há bom tempo,me topei com o Panter,quando eu estava indo receber um valor atrasado,no escritório central da Construtora,eu já estava anojado da turminha infantil dos "lelés",e ainda me chegou ele,enquanto eu andava rápido na pressa de receber o dinheiro de minha empresa,me parando,e perguntando,o motivo de eu não ter falado com ele ou o cumprimentado,perguntou se eram os "lelés" dessa turminha morfética,que mandariam,olha só,eu alegadamente,não cumprimentá-lo....!

Que nojo que me deu,eu estaria então sendo "governado" nada menos que por turminha de abestalhados da erva danada!

Ao que respondi ao Panter,que passei batido,por estar com pressa de resolver coisas de trabalho,e que não era manipulado de maneira nenhuma por pessoas que não contatava já há um período longo.

A partir dali,comecei a acreditar,no que diziam dessa turminha de "maluquinhos",diziam que eles faziam feitiços,pra que ficassem com raiva deles,os invejassem etc

Os caras saiam dessa turma bem paranóicos!

Não era o primeiro afastado deles,que me parava na rua,pra perguntar verdadeiras "asneiras",como se os outros fossem manipulados,logo por uma turminha medíocre daquelas,a não os cumprimentarem,não falarem com eles,ou os afastarem do convívio....

E no caso do Panter,o que me falaram dele nessa turminha de abestados,era algo que pra mim,não fazia a menor diferença,devido a eu não fumar erva,

Diziam que ele só chegava pra filar erva dos outros e ir embora.