E se ela se ela

Ela nasceu com três quilos e duzentas gramas. E tinha quarenta e nove centímetros. E tinha tez morena e olhos castanhos claros. E mamou nos seios da mãe até os três anos com muita sede e muito amor. E nesse começo de infância ela brincava de boneca e de lego e gostava de comer doces feitos de chocolate e cenoura. E adorava vestir vestidos muito coloridos e todos os dias que os seus pais iam a missa ela se alegrava muito e se arrumava e ia participar com eles da missa e levava uma flor e a dava para o padre, pois gostava dele como um tio ou irmão. E ela começou a tocar teclado e violão e a ler tablatura, cifras e partituras e conquistou um lugar nas missas para tocar junto da banda com doze anos. E era a sensação do momento e não existia música que ela não soubesse tocar ou cantar. E chegou aos dezessete e então ela entrou a faculdade e fez o curso de música de graça, pois o bispo da paróquia deu a ela uma carta de isenção de curso colocando ela no curso, pois ela fazia parte da banda da paróquia já há seis anos e acompanhava a igreja desde os dois anos como acolita. E antes de ela ser tecladista ela era leitora de missa e cantava tudo e todas as músicas que sabia de missa; e se chegou a decorar as missas de um ano inteiro de missa que ia precedendo. E foi estudando dos dezoito até os vinte e dois. E foi a felicidade da família e da comunidade. E ela a tecladista tinha mais dois irmãos que não iam à missa mais respeitavam a decisão da irmã. E ela insistia que Jesus era o seu único caminho. E de repente os dois irmãos dela estava num carro correndo numa via e bateram o carro contra um caminhão. E os dois irmãos foram levados até o hospital e o primeiro irmão o mais velho foi operado e ficou sem o movimento das pernas e o irmão do meio teve de operar e cortar um braço o esquerdo. E os dois irmãos ficaram desesperados com isso tudo e ela a irmã antes de vir até o hospital ver os irmãos, pediu ao padre de sua paróquia que fosse com ela até o hospital abençoar os dois irmãos que não criam em Deus e os abençoasse para que cressem em Deus. E o padre deu a cada acolito uma oração de São Judas Tadeu e um copo cheio de água benta e a irmã fez vigília para que os dois irmãos tivessem dado alta logo sem mais nenhuma sequela. E o irmão sem os movimentos voltou aos movimentos e agradeceu as orações da irmã, do padre e de São Judas Tadeu. Já o irmão o conselho médico do hospital conversou com o irmão com o braço decepado e lhe ofereceram sem nenhum custo um braço mecânico para que este pudesse a voltar seus movimentos do braço retido. Ficaram os dois irmãos três semanas dentro do hospital e a pessoa que eles bateram o carro nada ocorreu e ficou graças a Deus bem. E com sentimento verdadeiro os dois irmãos quiseram entrar para a igreja da irmã e começaram a fazer orações nas horas em que não tinha ninguém na igreja, pois o padre falava que Deus interagia mais com quem rezava em silêncio e quando ninguém estava vendo a pessoa falar. Como o sucesso dela todos queria ver a tecladista santa e defensora dos doentes e dos irmãos. Ela era virgem ainda nesta altura do campeonato e se apaixonou por um rapaz da banda que era violeiro e que começaram um namoro santo e labutador. E namoraram por três anos e noivaram por mais três e assim depois de seis anos consecutivos os dois casaram-se no civil e religioso. E ela teve três filhos sendo o primeiro nos dois ditos anos de casório e o segundo nos cinco e o terceiro no sétimo. O primeiro foi dentista o segundo foi psicólogo e o terceiro foi psicopedagogo. E cada filho desta linda musicista e tecladista casou o sendo o primeiro casou com uma advogada e tiveram dois filhos e foram padeiros e floricultores, o segundo casou com um médico e tiveram três filhos e estes foram psicólogos, maestros e médicos e a terceira filha casou com um psicólogo que deu quatro filhos lindos aos dois e foram dentistas, padeiros, médicos e endocrinologistas. E a mãe tecladista foi linda de se viver e era a mais bela das mulheres da comunidade. E com sentido que um amor assim se não fábrica se conquista e se interage. E o marido dela foi um excelente musicista e os dois formaram o maior dueto católico existente por aqui e ela cantava e teclava e ele cantava e violeiro. Como o distinto de que o amor deles dois durou sempre e que o sucesso deles dois e que o coração dela era apaixonada pelos dois pai e mãe e os dois irmãos que antes não amavam a irmã e por um escrutínio da fé passaram a gostar da irmã e sempre. E a mãe da tecladista era costureira e se vestia de maneira que nobre coração se enaltecia que o sucesso e se que o amor deles quatro pela filha era doce e reto. E ela a tecladista viveu bastante e conseguiu e se chegar até a idade de cento e dois e o se marido querido se chegou até os cento e um. E os filhos se e netos deles dois viveu mais de sessenta e menos de cento e doze e foram muito felizes. E ela teve um cachorro muito bonito chamado de Sapeca e que trouxe muitas alegrias a ela e ao marido. E esse animal viveu até os vinte anos e quando morreu ela chorou por três dias pela perda do animal. E ela escreveu também alguns livros e compôs até um CD como alegria maior sua. E ela quando ficou com mais de noventa anos se internou numa casa de repouso ela e o marido e os filhos administraram suas riquezas que não eram muitas que assim mais eram o suficiente para fazer algumas casas se erguerem. E o poema da janela da vida dela é a paz e o amor vencedor que o timbre único de um amo que nutre que a beleza de que o sucesso dela foi à música e que seu CD ficou imortalizado para sempre em sua fé. E cada poema que ela colocou no livro o sentimento de que a chuva de passos sinérgicos que a paz que ela tinha se vir e se tornou o favor de muitos corações. O favor que sua vontade e correnteza de que o coração e a corrente e de que o amor de que essa voz e corpórea ser que morreu dormindo de que forma que ser que o horizonte e que o experiente amor que o amor e que o ser e o prevê que o surtir e que o verter que o labutar que o ver e que o idílio e a écloga de seus lados que não amam e amam e faz os seus aquém. Desde que ela a tecladista existiu o semblante de tornou o amor por todos os se que amor e dor e cada o ardor de se calor. Todos nós sofremos mais essa menina cresceu tanto como não envelheceu nem na vida e nem na dor e assim viveu.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/02/2024
Código do texto: T8007954
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