Um estranho no ninho
Há cerca de 68 anos, surgiu no país abençoado por Deus e bonito por natureza um "estranho homem". Muitas "coisas estranhas" já foram ditas a respeito desse "estranho homem". Alguns disseram que o seu "jeito estranho de ser" era o motivo de todas as discórdias, que suas palavras disseminavam o cultivo do ódio, que multiplicou os conflitos entre irmãos, que trouxe a nefasta guerra onde havia a bendita paz, e até disseram que ele simbolizava a encarnação derradeira da perversidade humana. Outros, no entanto, disseram que era um "estranho no ninho", amigo de "homens de bem e de boa vontade". Percebeu? Tudo em relação a este "estranho homem" gerou estranheza.
Ele possuía um "estranho magnetismo" que atraía multidões, despertava nos corações dos homens sentimentos raros de justiça e patriotismo. O seu propósito audacioso de envergar a bandeira da verdade, custe o que custar, também, foi considerado "estranho" por boa parte de seu povo. Esse "estranho homem" nunca foi indiferente a todas as mazelas que afligiam os seus semelhantes.
No seu "estranho jeito de falar" sobre as coisas urgentes e importantes do dia a dia do povo, a honestidade estava sempre em primeiro lugar. Esse "estranho jeito de falar" lhe causou muitos problemas! Numa época de "ideologia socialmente generalizada", do "petista-mor amigo do Hamas", época em que a corrupção falava mais alto, essa "estranheza discursiva" não soou muito bem aos ouvidos dos homens de pouca democracia.
É óbvio que quando esse "estranho homem" alegou ser a única esperança verdadeira de uma nação combalida moralmente e à beira do caos, as coisas mudaram de tom. Passaram a perguntar: Quem é esse estranho homem? O tempo passou. Impérios caíram. Mares viraram desertos. Matas viraram cinzas. Os muros do velho castelo transformaram-se em pó. E esse "estranho homem" veio a tornar-se o centro da república de um país chamado Brasil.
Vida longa e próspera, Jair Messias Bolsonaro!