A HOMOAFETIVIDADE E OS ROTULOS

A impressão que tenho é que a Nova geração está perdida em palavras novas sem sentido para a realidade de suas vidas. Querendo confrontar Deus na sua excelente criação, e tentando assim encontrar sua razão no mundo.

A natureza humana passou a ser chamada de socialização, ou seja, o que a natureza encarregou de organizar e deixar claro passou a ser inútil e desnecessário.

O homem não é mais pai e a mulher não é mais mãe.

São seres sem função, apenas são aqueles que escolhem ser.

O que escolheu sair do papel feminino e se tornar homem é tão macho que quer o ápice da mulher, ser mãe. Mas não quer ser mãe no papel escrito.

Quer que a rede publica se organize para dar um lugar único e especial porque não quer ficar na maternidade com as outras mães. Porque não é mãe. Há e o ginecologista não querem mais que tenha esse nome. Porque ele é discriminatório.

Me lembro bem dos anos 80 e 90 quando havia debates calorosos sobre a homoafetividade, onde não aceitavam rótulos.

Os rótulos são para designar a função do objeto e sua natureza. E hoje eles mesmos se rotulam, se excluem da sociedade ao querer uma linguagem que engloba só sua realidade.

Essa conversa de INCLUIR, só está se tornando falácia. Querem ser um ser especial com tratamento diferenciado e não parte da sociedade onde todos são IGUAIS perante a LEI.

Claro que há necessidade de abrirmos a mente e enchergarmos esse novo mundo. Porém, não é se excluindo do cotidiano que serão aceitos. Será sendo pessoas normais como seres vivos existentes em suas rotinas.

Precisam entender que Deus não criou o mundo do caos. Tudo é organizado, começando pela educação com os mais velhos e abrindo caminhos sem agressão e exclusão.

Confesso estar muito perdida com os discursos agressivos e também vendo a necessidade de uma nova postura de todos nós.

Mas como está, onde vamos parar não sei. Está chato, imoral e muito agressivo essa gente que com tantos rótulos ainda não conseguem ver que eles estão se afastando ao invés de se ajuntar.

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Leticia Carrijo
Enviado por Leticia Carrijo em 25/02/2024
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