A CULPA É DE NAPOLEÃO BONAPARTE
Chegar a essa conclusão não é nada, comparado aos efeitos causados na nossa sociedade. O general francês era genial, um ardiloso militar e administrador. A França deu um salto em todos os sentidos enquanto a França esteve sob seu comando. Porém, sem querer, ele nos impôs uma forma de degradação da nossa sociedade que será muito difícil de se exterminar, pelo menos por enquanto.
Qualquer estudante de cursinho sabe que D.João IV e toda a corte portuguesa fugiu com medo de Napoleão Bonaparte há exatos 200 anos. O baixinho francês avisou que isso aconteceria, e esse foi o grande erro estratégico dele que resultou na mazela que vem a seguir. Mazela nossa, não francesa. Conta-se que a única nobre a querer ficar e lutar foi a mãe de D.João VI, Dona Maria, a rainha louca. Ela dava um fio do buço para não entrar numa briga, mas apostava todo os pelos do corpo para não sair dela. Na verdade ela foi a única pessoa lúcida e valente naquela época.
O pior de tudo, foi que Napoleão invadiu um país sem aristocrátas, nobres, ou qualquer um com posses. Eles fugiram antes levando tudo o que podiam com eles. Napoleão viu a encrenca que seria "manter" aquele povo sem nada e caiu fora.
Com a chegada dos fujões portugueses, D.João VI enfrenta um problema sério: o que fazer com aquele bando de nobres que não sabiam nem mesmo dar um nó nos próprios sapatos? Fácil!!! O rei português amplia o sistema burocrático reinante da época para "empregar" os amigos do rei recém chegados (alguma semelhança com os governo atual?).
Foi nesse ponto que começou um dos maiores males de nossa história: o funcionalismo público. O problema já começa na denominação da classe "trabalhadora" em questão, pois da mesma forma que naquela época os nobres não gostavam muito de servir aos outros e sim de serem servidos, o que acontece hoje é o mesmo. O que a maioria dos f.p. (funcionarios públicos e não filhos da pu..) faziam naquela época, fazem hoje: PORRA NENHUMA!!!! Portanto minha primeira sugestão é mudar a nomenclatura: de servidor público para Agente de Procedimentos Burocráticos Estatais (não interessa o que ele NÃO faça, e sim o cargo).
Quem já dependeu "deles" alguma vez sabe do que estou falando. Eles são coorporativistas, protegem-se como piratas saqueadores, uma irmandade malígna e secular, expoliante e sem escrúpulos. Na Espanha se diz: " Nunca sirvas a quem te serviu, e nem peças emprestado a quem você emprestou", pois este te apunhalará pelas costas. Não entrarei em detalhes pois isto poderia trazer-me problemas, mas calar-me tampouco não posso, afinal nunca tive uma quedinha para o ócio, muito pelo contrário.
Por suposto, existem milhares de f.p. que se dedicam a servir, e o fazem muito bem, mas cada vez mais isso é uma raridade. Se você encomendar uma pesquisa, descobrirá facilmente que os f.p. querem emprego e não trabalho, tais como os nobres fujões de Trás-dos-Montes.
Foram 200 anos de aperfeiçoamento da máquina estatal, do sistema de corrupção e sobrevivência dos sanguessugas, dos vampiros que se alimentam de nosso sangue e esforço. Dá para entender porquê os cariocas são dessa forma....insolentes...um tanto "largados", a nuvem de aristocracia e nobreza ainda perfumam os ares fluminenses, mesmo não sendo mais a capital do Brasil há mais de 46 anos. O Rio de Janeiro tem a maior quantidade per capita de funcionários públicos ativos e inativos, e berço dessa casta. Difícil é encontrar alguns "ativos" dentre os que ainda comparecem ao local de trabalho. Os cariocas ainda se "acham" os reis da cocada preta. Uma cocada feita de drogas, traficantes, praia, carnaval, bundas e bailes funks. Será que é possível baixar ainda mais o nível de deterioração da sociedade carioca?
A natureza é sábia e mais dia ou menos dia, o agente usurpador, tão ávido pelas riquezas alheias, acabará por matar quem o alimenta. O cancêr é talvez a melhor analogia para este fenômeno, uma massa que cresce desordenadamente, cada vez sugando mais os nutrientes de quem o supre (os trabalhadores e empresas privadas), até que num dado momento o provedor não suporta tamanho desequílibrio e fale. É matar a galinha dos ovos de ouro.
A corrupção consome bilhões de reais em recursos e nada acontece. Vivemos num regime de total torpor cívico, somos zumbis pagadores de impostos. O que vai acontecer no curto prazo eu não sei, mas o culpado por essa encrenca chamada Serviço Público foi Napoleão Bonaparte. Será que se ele não tivesse posto os portugas para correr, a gente hoje teria o Lula, Zé Dirceu e sua trupe comandando o país?
É difícil dizer, mas que seria muito melhor sem eles isso sim seria.
Vamos parar de fazer cagadas e apoiar a iniciativa privada, afinal esta última, a privada, é o dispositivo mais eficaz para eliminar essa merda chamada corporativismo estatal.
Chegar a essa conclusão não é nada, comparado aos efeitos causados na nossa sociedade. O general francês era genial, um ardiloso militar e administrador. A França deu um salto em todos os sentidos enquanto a França esteve sob seu comando. Porém, sem querer, ele nos impôs uma forma de degradação da nossa sociedade que será muito difícil de se exterminar, pelo menos por enquanto.
Qualquer estudante de cursinho sabe que D.João IV e toda a corte portuguesa fugiu com medo de Napoleão Bonaparte há exatos 200 anos. O baixinho francês avisou que isso aconteceria, e esse foi o grande erro estratégico dele que resultou na mazela que vem a seguir. Mazela nossa, não francesa. Conta-se que a única nobre a querer ficar e lutar foi a mãe de D.João VI, Dona Maria, a rainha louca. Ela dava um fio do buço para não entrar numa briga, mas apostava todo os pelos do corpo para não sair dela. Na verdade ela foi a única pessoa lúcida e valente naquela época.
O pior de tudo, foi que Napoleão invadiu um país sem aristocrátas, nobres, ou qualquer um com posses. Eles fugiram antes levando tudo o que podiam com eles. Napoleão viu a encrenca que seria "manter" aquele povo sem nada e caiu fora.
Com a chegada dos fujões portugueses, D.João VI enfrenta um problema sério: o que fazer com aquele bando de nobres que não sabiam nem mesmo dar um nó nos próprios sapatos? Fácil!!! O rei português amplia o sistema burocrático reinante da época para "empregar" os amigos do rei recém chegados (alguma semelhança com os governo atual?).
Foi nesse ponto que começou um dos maiores males de nossa história: o funcionalismo público. O problema já começa na denominação da classe "trabalhadora" em questão, pois da mesma forma que naquela época os nobres não gostavam muito de servir aos outros e sim de serem servidos, o que acontece hoje é o mesmo. O que a maioria dos f.p. (funcionarios públicos e não filhos da pu..) faziam naquela época, fazem hoje: PORRA NENHUMA!!!! Portanto minha primeira sugestão é mudar a nomenclatura: de servidor público para Agente de Procedimentos Burocráticos Estatais (não interessa o que ele NÃO faça, e sim o cargo).
Quem já dependeu "deles" alguma vez sabe do que estou falando. Eles são coorporativistas, protegem-se como piratas saqueadores, uma irmandade malígna e secular, expoliante e sem escrúpulos. Na Espanha se diz: " Nunca sirvas a quem te serviu, e nem peças emprestado a quem você emprestou", pois este te apunhalará pelas costas. Não entrarei em detalhes pois isto poderia trazer-me problemas, mas calar-me tampouco não posso, afinal nunca tive uma quedinha para o ócio, muito pelo contrário.
Por suposto, existem milhares de f.p. que se dedicam a servir, e o fazem muito bem, mas cada vez mais isso é uma raridade. Se você encomendar uma pesquisa, descobrirá facilmente que os f.p. querem emprego e não trabalho, tais como os nobres fujões de Trás-dos-Montes.
Foram 200 anos de aperfeiçoamento da máquina estatal, do sistema de corrupção e sobrevivência dos sanguessugas, dos vampiros que se alimentam de nosso sangue e esforço. Dá para entender porquê os cariocas são dessa forma....insolentes...um tanto "largados", a nuvem de aristocracia e nobreza ainda perfumam os ares fluminenses, mesmo não sendo mais a capital do Brasil há mais de 46 anos. O Rio de Janeiro tem a maior quantidade per capita de funcionários públicos ativos e inativos, e berço dessa casta. Difícil é encontrar alguns "ativos" dentre os que ainda comparecem ao local de trabalho. Os cariocas ainda se "acham" os reis da cocada preta. Uma cocada feita de drogas, traficantes, praia, carnaval, bundas e bailes funks. Será que é possível baixar ainda mais o nível de deterioração da sociedade carioca?
A natureza é sábia e mais dia ou menos dia, o agente usurpador, tão ávido pelas riquezas alheias, acabará por matar quem o alimenta. O cancêr é talvez a melhor analogia para este fenômeno, uma massa que cresce desordenadamente, cada vez sugando mais os nutrientes de quem o supre (os trabalhadores e empresas privadas), até que num dado momento o provedor não suporta tamanho desequílibrio e fale. É matar a galinha dos ovos de ouro.
A corrupção consome bilhões de reais em recursos e nada acontece. Vivemos num regime de total torpor cívico, somos zumbis pagadores de impostos. O que vai acontecer no curto prazo eu não sei, mas o culpado por essa encrenca chamada Serviço Público foi Napoleão Bonaparte. Será que se ele não tivesse posto os portugas para correr, a gente hoje teria o Lula, Zé Dirceu e sua trupe comandando o país?
É difícil dizer, mas que seria muito melhor sem eles isso sim seria.
Vamos parar de fazer cagadas e apoiar a iniciativa privada, afinal esta última, a privada, é o dispositivo mais eficaz para eliminar essa merda chamada corporativismo estatal.