A tragédia do homem das ruas
O homem das ruas, o homem popular, o homem comum, enfim, esse cara que não se traduz, traz em si a tragédia de tempos imemoriais, mas isso lhe diz pouco; ou nada. Quer apenas sobreviver a sobrevida que lhe cabe.
Os genocídios são constantes. O suprimir vidas é uma prática cotidiana. Alguns dizem que são de esquerda, portanto anjos. Outros se vangloriam de ser de direita, santos!
Que coisa é essa que não tem nome, que aperta a fome e leva o ser humano ao limite, àquilo que ele nunca sonhou ser, ou seja, nada!