Meu pecado ortográfico,!
Esta minha faze de escritor é gratificante! Todos os dias eu escrevo o que penso. Pois são momentos individuais, inalienáveis.
Confesso minha razão apartidaria, sem fé religiosa, digna das minhas convicções pessoais. Não erro meu juízo, pois cada cabeça uma sentença. Meus acertos graças a sua compreensão, porquanto meus erros são meras convicções alheias.
Deveria, na qualidade de escritor, ser um fiel ortográfico, entrementes, meus erros estão comprometidos com a minha dislexia, Alzheimer precoce, e amnésia octogenário.