CAÇA VIRUS

Francisco de Paula Melo Aguiar

Já teve início a campanha caça "vírus" patrocinada pelas mídias sociais.

Que coisa importante!

Importantíssimo e até porque este ano é ano de campanha política nacional em todos os municípios do Brasil.

Precisa as autoridades tomar medidas estruturantes para construir "prisões" para deter os vírus da Dengue e Chikungunya, ambos têm sintomas e sinais parecidos, enquanto a Dengue se destaca pelas dores nos corpo, a Chikungunya se destaca por dores e inchaço nas articulações. Enquanto a Zika se destaca por uma febre mais baixa (ou até pela ausência de febre), muitas manchas na pele e coceira no corpo.

A coisa está ficando preta, tem Estados-membros da federação brasileira sem saber o que fazer, porque tal vírus declarou guerra e não armas suficientes para o grande combate ou seja vacina.

Que coisa não é?

Ainda bem que por aqui EM a ciência não está dormindo totalmente assim como os romanos diziam que a a justiça não socorre a quem dorme.

E a segurança pública nacional não está indo muito bem no combate ao virus criminoso de todos os naipes e baralhos presenciais e virtuais.

Vejam por exemplo, o caso da segurança "máxima" do presídio de Mossoró, considerado até então um dos cinco presídios federais mais seguros do Brasil de mãe preta e pai João, diante das duas fugas de presos federais de alta periculosidade.

A sociedade é realmente complexa demais e tem que viver e conviver com vírus não sociais soltos, o medo instalado e só Deus na causa para resolver o problema do homem e da mulher comum.

Isso não é bom para a confiança nas instituições nacionais por todos nós mantidas com impostos diretos e indiretos.

Ao contrário "as emoções não expressas nunca morrem. Elas são enterradas vivas e saem de piores formas", segundo Freud.

E que a segurança do caça vírus tenha melhor sorte do que a segurança da Granja Santana, onde reside por vontade popular o principal mandatário do Estado, diante da tentativa de invasão sofrida, ex-vi às notícias divulgadas.

Sem esquecer o caso de 8 de janeiro de 2023 nos palácios dos três poderes na Capital da República.

A sociedade deve acordar cedo e dormir menos de dia ou de noite, o vírus político está de plantão e não dorme porque agora em 2024 é ano de eleições municipais e em cada parte ou município do Brasil tem vírus capazes de extinguir a dengue e seus derivados, a covid-19 e todo e qualquer vírus adormecido, antes preso, detido, caçado da atividade pública e que agora se expõe para a avaliação via o voto popular, prometendo se ganhar a eleição vai construir prisões para prender ou acabar com os mosquitos e as "mosquitas" que estão cometendo crimes de todos os naipes em nome dos baralhos ideológicos.

Cuidado para não se contaminar com o vírus da política que tem solução para tudo no palanque.

É o circo eleitoral instalado e resolvendo tudo...

E como anda a vigilância de nossa segurança privada, porque a segurança pública já conhecemos?

A sociedade está segura mesmo onde?

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 15/02/2024
Reeditado em 15/02/2024
Código do texto: T7999332
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