Ser ela ser ela e ela

Ela era linda. E tinha um desejo grande por bolas. E gostava desde pequena de jogar futebol e começou aos um ano e meio de brincar de bola sozinha. E foi assim ela brincando com os dois irmãos mais velhos de cinco e sete anos e que falavam que a irmã seria uma excelente jogadora de futebol no futuro. E assim foi crescendo essa doce e linda menina e começou jogando dos três até os onze e bola com todos os moleques da própria rua e foi muito feliz essa doce e forte menina. E o padrinho dela convenceu os pais da menina a colocá-la numa escola de futebol para meninas da idade dela e assim foi. De dia a menina estudava no ensino fundamental e do meio-dia até as seis treinava futebol com outras meninas da mesma idade. E o treinador da menina creditou o talento dela e disse que ela poderia ser a melhor jogadora de futebol do mundo no futuro. E chegou a seleção feminina juvenil de futebol com quinze anos e foi jogando como centroavante e primeiro fora zagueira e se destacou bem dentre as demais. Sendo a média de gols por jogo dela era de dois e queria ela ser sempre a melhor. E jogava como nenhuma outra e sentia o amago de que o talento dela era valioso e tinha o amor pelo futebol tanto quanto pela vida. E com o salário que ela ganhava deu para comprar uma casa aos pais, pois moravam de aluguel e os dois irmãos foram morar fora de casa para estudarem em faculdades públicas e onde passaram. E ela era linda e bonita além de ser inteligente ao futebol e chegou à seleção brasileira de futebol feminino. E começou a jogar todos os meses que tinha jogos e foi feliz e correta. E participou de sua primeira copa mais a seleção não ganhou não por culpa dela, pois no momento ela estava lesionada do joelho esquerdo e teve de ficar fora no momento que ocorreu isso. E ela quis então desistir de ser atleta e então fez faculdade de educação física e se formou em quatro anos que pagou com o seu salário de jogadora e começou a treinar meninas talentosas como ela foi quando no começo de carreira. Sentimento se vem e se vão o coração dela era apaixonado por bola e não queria se jamais se aposentar dessa área e o médico disse que a lesão da perna esquerda dela era para sempre. E com esse baque ela chorou muito e depois se reergueu e deu a volta por cima e resolveu montar a própria escola de jogadoras de futebol mirins e em dois anos a escola estava montada. E teve uma amiga muito sua de ter onze anos a menina que se achegou muito do talento dela e a capacitou que a colocou dentre as dez maiores jogadoras do Brasil. E com sentimento descrito de que o coração dela era de atleta e ela eram lindos e tinha um corpo esbelto e olhos castanhos claros e tinha tudo para casar com um homem amado. E ela não casou e sim adotou um filho com três anos de idade e este foi o amago de paz que a sinergia de que o amor de Deus colocara em sua vida. E o filho e a mãe adoravam jogar damas e dominó, pois era muitas alegrias serem divertidos se seres. Navegando o coração e a mente unida em Deus o sucesso dessa mulher chamava a atenção de muitos homens o sentimento de que o amor de Deus dentro deles dois era lindo de se ver. Cada hora que passava que ela treinava seus atletas mirins queria agora ajudar os meninos e foi feliz e agora sua escolinha ajudava meninos e meninas de dois anos até os dezoito e tudo era felicidade a ela e o filho adotivo. E foi juntando uma pequena fortuna ela e que se satisfaziam suas pertenças deveras e que o coração dos pais ela conseguiu ajudar se motivou e agradeceu ao seu padrinho pela ajuda no passado. E com o conselho que o padrinho se lhe dera que o amor e que ele tinha pela afilhada foi que aconselhou ela a serem atleta e jogadora de futebol profissional. E como se fosse contumaz se como o sucesso ela comprou para ela e o filho um apartamento com área de esportes e lá e ela e o filho brincavam nas horas de lazer dela. E o menino quis ser jogador de futebol sem a insistência da mãe e com amor de filho começou jogando aos sete e até os dezoito começou na série B do campeonato brasileiro de um time conhecido por alguns e não por outros. E o filho tinha talento à zaga e com coração sentido e que o corajoso se mostra e que o sentimento de que o verso e o universo ela gostava também e ler e ele o filho lia em média um livro por semana e a mãe lia um livro por dia. E ela resolveu casar com um homem e foi em um restaurante quando um homem em entregou a ela um bilhete elogiando a ela e a convidando a um passeio e ela aceitou e então começou o namoro e foi então sete semanas de encontro e dezoito semanas de namoro e vinte e quatro semanas de noivado e depois casaram e o filho não aprovou no começo mais então no final por tanta insistência da mãe o aceitou. Ela já tinha trinta e nove anos e ele quarenta e dois e somente eram paixões a moda antiga. E com tudo e todo o sentido que agradeceu a ela o garçom que interagiu dentre eles dois naquele dia que choveu perante eles dois e a penumbra de um viver inóspito e querer. Sentido que abastem e que eles três viviam em harmonia e ela engravidou e teve seu primeiro filho natural com quarenta anos e o foi em nove meses com três quilos e quatrocentas gramas e este mamou dois anos e seis meses e o filho adotivo ficou apaixonado de coração pelo irmãozinho nascido e se tornaram grandes irmãos. E cada dia que o coração que o amor dela pelos três se sentia que o amor versado que se entretida de que o verso maior que nutria de que o amor prior de que o coração se enaltecia de pazes maiores e sedimentares. Navegando com versos e poesias ela sempre escreveu poemas e poesias depois que se aposentou dos campos de futebol e não se achava capaz de fazer tantas coisas boas que quanto ela se faz e foi como se for. Vezes que começo e fim ela vive hoje e tem menos de cinquenta anos e vive ainda contente e feliz com coração amoroso e contumaz. E como o amor e a ardor que o corpo e a mente de que o coração de que nos refrega e trazem que o trazer mentes sinceras que o ser feliz e para tudo e todos. De cada hora límpida de que o coração de que o poder de ser feliz se mantem de cada forma de ser gentil de que o normal é tudo e o todo somos nós. Tudo o momento de que o nosso ser humano é livre e preso aos seus livramentos sociais e condimentares. Somos mais apaixonados que mais ainda se e que o amor pelo próximo seja sempre a felicidade humana e divina.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/02/2024
Código do texto: T7998465
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