Ainda a briga com a Inteligência Artificial!

Outro dia ouvi, mais ou menos, não podia prestar atenção, estava conversando com outra inteligência espontânea, e uma inteligência espontânea, outro meu amigo, argumentava com outras inteligências espontâneas que a inteligência artificial, mais ou menos assim, iria suplantar a inteligência espontânea, naquele momento, me pareceu sua filha adolescente, e o que seria dela?

Naquele momento, não pude ou não quis, já é uma diferença entre a IE e a IA, argumentar que a Inteligência Espontânea IE tem a possibilidade de aprender o que a Inteligência Artificial IA quer, mas a IA não tem a capacidade de compreender as necessidades da IE. Por isto, esta sim precisa saber, como disse, naquele dia, meu amigo Inteligente Espontâneo, saber fazer a pergunta certa para a Inteligência Artificial, aí é moleza, é o que qualquer Inteligência quer!

Resolvi não dizer para ele, outra diferença entre a IE e a IA, que a sua filha adolescente, mesmo não dominando todo o algoritmo da IA, ainda assim é mais inteligente que ela, por sua capacidade de responder a perguntas que não estejam programadas em seu protocolo de criação, coisa que a IA não é capaz.

Não desconheço, nem desvalorizo o valor da IA, a presteza, a rapidez e a capacidade de operar informações concretas, objetivas.

Meu grilo com a Inteligência Artificial é no campo sensível das relações interpessoais, por mais que as equações binárias tenham avançado, não sei se é o conceito correto, ela continua como toda a humanidade, coitada, imatura, incapaz de compreender e solucionar o eterno dilema da solidão humana!