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Terça-feira, 13 de Fevereiro de 2024.

Na matéria anterior, onde foi citado o contraventor carioca Aniz Abrahão Davi, um elemento com uma ficha criminal longa e extensa, com muitos crimes e condenações, também algumas prisões, mas que está por aí, andando livremente, mesmo ainda possuindo pendências jurídicas com a justiça brasileira.

No Brasil isso é muito comum. No Congresso Nacional está repleto desses casos. Gente que nem poderia estar lá. Mas a nossa justiça parece mais uma mãe, com filhos que só lhe dão trabalho.

Entretanto, esse histórico é muito amplo. Tanto do lado de criminosos quanto do das autoridades. Há muitas delas com registros judiciais e não poderia sequer estarem onde estão. Mas aqui nesse país parece que isto não é algo reprovável.

Partindo-se da premissa de que o "povo aumenta mas não inventa", enquadremos a imprensa nesse rol de povo, pra dizer que ela quase que costumeiramente publica certos acontecimentos tenebrosos, onde cita nomes de autoridades de alta representatividade, como envolvidas em crimes. Mas isso não segue adiante.

Sendo assim, só podemos ter uma certeza: a impunidade é geral no Brasil. E voltando ao Congresso Nacional, por que é que não se apura e denuncia, também condenando e prendendo, todos os que estão pendentes com a justiça do país. Mas isso se dá também em relação a certas autoridades judiciais. Urge a necessidade de uma profunda moralidade nesses âmbitos.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 13/02/2024
Reeditado em 14/02/2024
Código do texto: T7998200
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