QUE MAL FIZESTE TU, MULHER?
Os tempos passam mas infelizmente as vontades nem por isso. Essa a razão para continuarem a acontecer violações, agressões bárbaras e injustificadas, assassínios dentro e fora dos lares.
Todos os dias temos conhecimento de casos de assassinatos no âmbito marital, regra geral por motivos fúteis, onde avulta o ciúme e a posse.
Apesar de alguma evolução, o tempo em que legislação anquilosante e totalmente ditatorial, fundamentada no machismo mais abjeto, permitia a lei do mais forte, em que o marido exigia obediência cega à mulher, regra geral derivada da sua dependência económica (hoje menos devido à emancipação feminina), ainda está bem presente quer nas principais cidades quer na chamada “província”, em regiões do interior, com população menos qualificada e onde a iliteracia predomina.
Hoje em dia também é vulgar constatarmos e admirarmos mulheres que procuram desde logo a sua independência, ocupando cargos de relevo e bem remunerados, sem ter de dar contas a ninguém, mesmo que para isso tenham de arcar com os encargos devidos da monoparentalidade.
Mas, apesar de tudo, ainda ocorrem situações aberrantes e incompreensíveis face à racionalidade humana, assassinatos e agressões.
Por exemplo, ontem, no telejornal, os espectadores tiveram ocasião de visionar um pequeno filme, infelizmente real, colhido pelas câmaras de vigilância de uma estação de metropolitano em Paris, onde no cais de embarque se pôde assistir, com grande incredulidade, à correria de um homem que percorreu a todo o comprimento a dita plataforma, agredindo de passagem e sucessivamente dez mulheres e deixando algumas muito maltratadas. Acabou por ser detido por populares e consta que também teve a sua paga…
Certas situações tornam-se de difícil compreensão e justificação…
Está tudo doido?
Alguns investigadores responsabilizam nomeadamente os efeitos secundários de diversos vírus, tais como a COVID 19, e também os químicos cada vez mais utilizados na produção industrial de alimentos, e que se pensa poderem desenvolver doenças do foro digestivo e mental.
Pelo sim e pelo não, devemos privilegiar alimentos saudáveis e de origem totalmente conhecida e natural - produtos agrícolas, de pecuária, peixe, etc, evitando alimentos processados, infelizmente cada vez mais vulgares à mesa comum.
E cultivar o são princípio do respeito por todos os seres.