Bug
Passei o carnaval por aqui mesmo, sem bombinhas ou ufanismo. De um dos jornalões que consulto todo domingo de manhã pra ler os quadrinhos, exalou o cheiro do chorume que escorre do generalato. Há quem não tem tempo de ler e outros não querem saber que a família dos zeros corre com a turma de lá.
A velha nova onda do cinema francês ajuda a refletir e analisar o de deserto poeirento da realidade brasileira. Enquanto isso, alguém relê a história do monge condenado à forca sentenciado por supostamente participar de um plano para assassinar o imperador enquanto lembra da foto de um partizan sorrindo diante de um pelotão de fuzilamento nazista.
Divago e a água do café já está fervendo. São quase dez horas e o mundo não vai esperar.
Até