"ISSO MATA! ACEITA JESUS!"

Esta foi a frase que ouvi ontem, durante a minha caminhada diária, de um homem alertando outro, em tom crítico, por estar com um cigarro na boca, demonstrando uma grande tranquilidade. Tanto é, que ao ouvir aquela frase acintosa em sua direção, se relevou ou não, não sei, mas só a olhada atravessada que ele deu e em seguida falou com os seus botões, como se pedisse a minha anuência, uma vez que ele percebeu que eu também a ouvira assim disparou: "Cada uma que se tem que ouvir! Por que não vai cuidar da vida dele?" Sucintamente só murmurei: Verdade. Em seguida cada um seguiu o seu caminho. Depois deste fato, eu simplesmente, como ex-fumante pensei nesta questão estritamente pessoal, mas que dependendo do local do uso pode incomodar muito a terceiros, que é o uso do cigarro. Pois o problema do malefício da sua fumaça maléfica não atingindo apenas o usuário, mas quem está à sua volta é o x da questão. Por isso com o aumento da punição do seu uso em ambientes fechados, a sua restrição aumentou e quem quiser saciar o seu vício tem que fazê-lo quando estiver sozinho no seu ambiente ou em algum ambiente aberto, preferencialmente, longe de outras pessoas. Embora sabendo de tudo isto, o coerente é cada um agradecer a Deus e a si próprio quando conseguir ficar livro de um vício como o tabagismo e, simultaneamente, evitar apontar o polegar para quem não teve coragem de fazê-lo, pois nesta atitude há sempre o perigo da própria mão que aponta um dedo o defeito de alguém, concomitantemente, outros três dedos da sua própria mãos estão voltados para si.

JOBOSCAN
Enviado por JOBOSCAN em 11/02/2024
Código do texto: T7996703
Classificação de conteúdo: seguro