Por que a vida em Marte não evoluiu ao nível de Adão e Eva?

Porque o mesmo não chegou a produzir uma Lua, usando uma parte da própria litosfera, para dar romance ao evento.

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Pois é! Se Marte tivesse sido levado a produzir tal Satélite, lá pelos idos da sua Era Proterozóica, teria, semelhantemente, entrado na “Era Paleozóica” de lá e, a partir daí, partiria para a Explosão Cambriana nos moldes Marciano semelhante ao daqui. Isto porque a sua Deriva Continental, da época, se assemelha à da Terra.

Nota-se, por exemplo, que no Hemisfério Norte de Marte os Continentes tenderam a se afastarem do Polo Norte, enquanto no Hemisfério Sul os Continentes tenderam a se aproximarem do Polo Sul. De modo que no Polo Norte tende a ser vazio de Continente enquanto no Polo Sul já há um “Continente Antártico” presente.

É claro que isto se repetiu a cada mudança periódica de direção dos campos magnéticos, como acontece com os da Terra.

Para tanto temos que reconhecer que a nossa explosão cambriana se deu assomado a tais efeitos lunáticos. Sem a qual não chegaríamos, em poucos milhões de anos, ao período carbonífero, sequenciado pelas demais evoluções, até às condições atuais.

De qualquer modo as Universidades e Agências Espaciais têm que se aterem para o fluxo e refluxo das chamadas Derivas Continentais.

Quando os Continentes tendem a se unirem para formar Supercontinente (Pangeia) a Evolução das Espécies tende ao mais forte (dinossauro); reciprocamente, quando o Supercontinente tende a se separar em Continentes a Evolução das Espécies tende ao mais hábil (beija-flor). Idem para o placentário. Do Adão Cromossomo (da Pangeia) à Eva mitocondrial (de hoje).

Me and my wife
Enviado por Me and my wife em 03/02/2024
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