APESAR DA MODERNIDADE ALGUNS AINDA SOBREVIVEM... 16h26min. (Reminiscências).
Realmente foi uma “guinada” após mais de oito anos, “abandonamos” a carreira de bancário, pois fomos simplesmente mandados embora. E, enveredamos nas lidas do comércio, é evidente que no começo foi difícil, mas, aos poucos fomos nos inteirando, pois, além de vendedor, paralelamente exercíamos as lidas de propagandista junto a classe médica, na apresentação de produtos farmacêuticos, cuja o desafio era “convencê-los” a receitar nossos produtos, pela sua eficácia, para que seu paciente recuperasse sua saúde...
Hoje, nestes tempos de “modernidade” esta profissão: o vendedor, está em grande parte se extinguindo, pela concorrência da Internet, o comerciante, via de regra, se ligam pela Internet, aos centros de distribuição e solicitam os produtos, e não existe mais a presença do vendedor...
Mas, nem sempre foi assim, nos idos tempos o elo de ligação entre a indústria, o comércio, era o vendedor, “figura”, porque não dizer muito importante, junto ao comerciante, caberia a ele apresentar os produtos novos ofertados pela indústria, com o tempo até iam se formando laços de amizades, entre o comerciante e representante-vendedor, razão pela qual sei de muitas “histórias” que dariam um livro...
Baseados nestes “três elos”, indústria, comercio e o vendedor, foi o motivo de idealizarmos um desenho, baseados nestes três símbolos, o ano era 1984, o sócio majoritário da empresa anterior, onde trabalhei durante 15 anos, resolvera se aposentar, nos vendeu o estoque existente, em que pagamos pontualmente em 12 pagamentos, dai para frente caberia a nós, o “comando”, de nossa nova empresa, numa época difícil, pois a inflação, um problema, que dificultava todos os tipos de negócios...
Mas, via de regra o brasileiro vai convivendo e superando estes entraves, pois, “sobreviver” é preciso, pois há uma família que dependia de nós. Convivemos e evidenciamos vários planos econômicos que infelizmente não deram certo, com destaque a Sarney e Collor, quando finalmente em 1994, o então vice de Collor, Itamar, que assumiu em face de sua “renúncia” , ele e uma competente equipe elaborou mais um plano econômico, que começo para valer em 1ª de julho do ano citado, com prós e contras, através de ex senador, que foi convidado fora para assumir o Ministério da Fazenda daquele governo, buscou a aprovação de vários partidos, e recebeu um não do PT, sob a argumentação que era um plano eleitoreiro... continua. 17h01min.
Curitiba, 27 de janeiro de 2024 – Reflexões do Cotidiano – Saul
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