Se for ela for ela

Como ela sempre foi uma mulher e menina sempre. E gostava de cantar e tocar violão e teclado desde os dois anos. E tinha uma dotação ela desde que nasceu de escrever e fazer contas de matemática. E foi crescendo nos anos e dias se perpassando e enaltecendo. E ela teria mais alegria quando fizesse a prova na escola que a colocaria na oitava séria com apenas oito anos e mais dois iria para o terceiro ano do ensino médio com apenas dez anos. E foi correta e sutil que o coração de que ela tinha se sublima de que o ser humano lindo que ela era e que se tornou foi fantástico. E não queria namorar ninguém, pois achava que namorar garotos era perda de tempo com apenas dez anos e ia entrar na faculdade de matemática. E foi fazendo a faculdade de matemática que ela viu que tinha um grande talento: os números. E escrevia em seus cadernos e de matemática seus tratados próprios de matemática e que tinha inventado e que lia um livro de matemática na faculdade a cada vinte e cinco minutos e gabaritaram os vinte e cinco mil livros de lá em quatro anos. E se formou aos quatorzes anos em matemática e mais dois fez mestrado e mais três fez doutorado e mais um fez pós-doutorado. E decidiu viver somente de matemática e dar aulas a muitos alunos e muitas alunas. E quis aos vinte e cinco namorar um rapaz que era professor de matemática e que queria seguir os mesmos passos que os dela na matemática. E se namoraram e noivaram e depois casaram quando ela completou trinta e dois anos e ele trinta e quatro e tiveram dois meninos sendo um de três e uma de sete e foram muitos felizes. E eles dois foram e compraram com o dinheiro de seus salários uma grande casa própria com quatro quartos e três banheiros e uma sala e uma cozinha e um jardim e uma garagem para três carros. E ela a menina superdotada tinha a tez morena, olhos castanhos claros, bochechas redondas lindas, lábios carnudos esbeltos, orelhas esbeltas, cabelos ondulados, barriga tanquinho, pesava cinquenta e dois quilos, tinha um metro e sessenta e seis e calçava trinta e seis e de tênis. Com coragem e garra ela lutou pela profissão, pois muitos homens eram contra mulheres professoras doutores. Com o sentimento sereno que ela tinha educou seus dois filhos com esmera educação feminil e cada dia ela passava uma lição de fora da escola para os dois filhos resolverem. E o filho se tornou químico quando adulto e a filha se tornou médica clinica geral quando adulta. Esses corações eram apaixonados pela doce mãe que era ela e o bondoso pai também. E ele o pai dava uma página de palavras cruzadas e sudokus para o menino e a menina resolverem todos os dias serenamente também. Ela adorava namorar o marido todas as noites e era isso que mantinha o casamento dos dois acesos. E com casamento completando vinte e cinco anos o coração dela se exacerbava de alegria de vontade. Mover e sentir que o amor deles dois o casais jamais se terminaria. E ela a doutora em matemática fazia uma viagem ao Guarujá com o marido para não estressar dos problemas cotidianos. Ser e ter que o coração e que o coeso e o propenso que o sucesso dela veio quando ela concorreu ao prêmio Nobel de Matemática por ter inventado um algoritmo que reduzisse a quantidade de gás carbônico liberada naturalmente somente pelos corpos móveis. E ganhou o dito ocaso. E começou quando se aposentou das salas de aula a viver em Campinas com o marido de produzir livros de diversas áreas de conhecimento. E que o sentimento de retidão e seriedade que o sortido de cada provir que o coração dela já com sessenta anos batiam fortes e alegres. E começava a semana das oito até as dez a andar de bicicleta e depois voltava a casa e começava seu trabalho de escritora. E a convidaram de uma rádio local para dar palpites sobre economia e economia financeira e ela de segunda, quarta e sexta por dez minutos dava sua opinião sobre a economia da cidade e da localidade social. Sentimentos que o coração não enxerga é que ela era sempre forte e cheia de amor e garra. Desde que o coração dela que movimentava a vida na cidade e que muitos cidadãos queriam e ser amigos e amigas dela. E cada baluarte e passe de cada ser como se passe. E como o amor de que o contratempo que de que várias coisas boas aconteciam com ela. E ela adotou um cachorrinho com duas semanas e este foi à alegria da casa dela por vinte e dois anos seguidos. Como coração e espaço de que o corpo e a mente de que o salto na paz que ela atingia ela não tivera inimigos e sim corajosos mulher que sempre se ornava e foi. Der e cadente amor e que o coração de que o corajoso o amor de que o ardoroso se que o sucesso de ela se fazia de aquela matemática que tinha solução para quase tudo e o corpo e a mente ajudavam nisso. Compromisso de que quando ela completou bodas de ouro com seu atual marido o coração dela se aviltou de amar e criar amor. Feliz que o coração de que a parte de que o der e o provier de que o cumprimento de que o coeso e provimento de que jota e hora de que o verdadeiro que o sereno e vasto crer que o se cada ser. Feliz que o corpóreo ser que o der que o tato e o corpanzil de que o arbóreo o amor de cada ser o com conserva. E como o ser que o mover e de que o alvor de um pranto de que mentes serenas de que se mantem sentidas e de que a maior das nossas alegrias está em se sentir feliz com tudo e todos. Basta que se crer na felicidade que o nostálgico que o correr de que o coração de que as nuvens e as nuvens de que o amor verdadeiro se inteireza de que o corpo e a ente de que o corpo e a saciedade de que o corpóreo de que se amamos e torcemos sempre pelo melhor. Estamos no passo mais lindo da matemática que sonda a geometria pela derivada e quando o amor eterno por um professor fica retido em nossas mentes sadias e frenéticas. E somos o passo de que o coração se passa de que o verso de que o amor por o nostálgico ser que amamos começa com rimas e terminam com suas somas e subtrações. E temos como cada entre e sentes e de todas as sementes de que o corpo e a mente se derem que o todo o se o poder de que o coeso que temos de que ser como o sucesso de que o amor tudo vence e que o mover de que norteamos de que o verso se norteia sozinho e convinha se sorrindo.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/01/2024
Código do texto: T7981041
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