Ser ela ser ela ser

Como ser ela desde que pequena gostava de boneca e navios de brinquedos. E com dois anos ela ficava na televisão vendo os canais de cada lugar procurando somente filmes onde tivessem barcos ou navios também. E gostava de ver reportagens com navios e barcos e que tivessem estes. E assim que começou a pagar televisão a cabo paga achou um canal que falava tudo sobre barcos, navios e viagens e isso interessava muito a ela. E ela adorava estudar na escola tudo o que fosse de matemática que envolvesse problemas de navio e era a melhor aluna da classe, pois estudava cinco vezes mais que todos os seus colegas de classe e passava o dia inteiro do meio dia até às onze da noite vendo televisão e estudando ao mesmo tempo. E ela completou sete anos e ganhou a pedido dela aqueles brinquedos de engenheiro o lego e montava vários navios imaginados em sua mente um por semana e tirava fotos e depois desmontava e montava outro barco diferente e esbelto e lindo e maravilhoso. E pediu mais quinze lego diferentes e montou dos sete até os onze mais de cem barcos de lego e guardou cem fotos impressas do celular um álbum de fotografias de barcos feitos especialmente do pai para ela. E ele o pai decidiu passear com doze anos ele a mãe e a filha sendo os três num passeio a barco numa lagoa na cidade na zona sul. E ela foi feliz quando entrou no barco que era pequeno e tirou fotos dela lá e na lagoa. E foi lindo o passeio da menina com doçura e gentileza de seus dois pai e mãe. E quando chegaram a terra e ela perguntou se poderiam vir lá mais vezes e ele disse que deveras sim. E ela de tão feliz e contente voltou ao seu lar e pediu ao pai um caderno, pois queria escrever somente não sabe o quê. E chegando no lar e de caderno as mãos começou a escrever um conto de ação sobre um jovem marinheiro que se aventurou pelos mares do oceano atlântico e que conquistou diversos tesouros e vários amigos e que comprou na cidade da Inglaterra uma casa pacata para morar e que desposou uma linda e doce mulher e que tiveram dois e bonitos filhos. E agora ela passava além dos lego a desenhar no papel vários navios de seu gosto e que um dia quereria ser capitã de um grande navio. E com quinze anos ela já tinha novecentos e dez desenhos de navios em papéis e fez mais de setecentos lego de navios e passeara naquele lago trinta e duas vezes já. E as horas que ela passara vendo e ouvindo o canal de barcos eram tantas que ela se tornou uma especialista em tais equipamentos de mover. E cada dia ela escrevia muitas palavras de que conseguiu depois do quarto livro publicar seu primeiro livro e vender dez mil exemplares e fez um bom sucesso. E quis aprender a dirigir carro com dezoito anos ela e próxima de prestar vestibular. E fez engenharia naval e se conseguiu fazer o que tanto queria de estudar sobre barcos. E foi cinco anos estudando fora de casa e de um ímpeto enorme. E ela foi e conseguiu o diploma e colocada em um navio para trabalhar por experiência por três meses e isso era a sua melhor paixão, e lá começou a se apaixonar por um rapaz aficionado por barcos e lá se conheceram melhor e bem. E ela quando fez a viagem voltou experiente e madura e correta. Com maturidade e serenidade ela voltou para casa de férias. E depois teve um longo namoro de dezessete meses e depois um noivado de dezoito meses e depois de muita insistência dela veio o matrimônio. E teve ela três filhos sendo dois meninos e uma menina e os dois meninos foram matemáticos e dentistas e a doce menina foram psicólogas. E hoje os filhos os três deles dois tem dezoito, dezenove e vinte e dois. Cingidos de coração nobre e varonil ela a mulher do lego tinha uma inteligência imemorável de um coração bem quisto. Sentimentos vão e se volta ela venceu uma dor de cabeça pelo excesso de televisão e precisou usar óculos. E o pai e a mãe de ela que era filha única se enalteciam que o amor dos dois pais enaltecia cada âmbar e acalmar. E com o amor de que ela sempre sentia e envelheceu com serenidade e amor sereno e douro. Cada dia ela ia a igreja agradecer a Deus por toda a sorte de ter pais tão bons e corretos. E tinha dois tios e três tias por parte tanto de mãe e de pai. E ela era filha única de coração puro e nobre que capacitada a servir e querer sempre o bem de tudo e de todo o mundo. Vasta ser que o concorrido coração dela chamava a atenção de todos os vizinhos, pois porque ela não saia e por que era tão bonita assim como a mãe e inteligente como o pai. E sentimentos bons de que o ser e crescer de que a vida se interage de der que ela é simples de coração e mente e alma. Como o cerne de quem pense de quem corre como o ser der e sorrir como nutrir e fases de que a noite ela tocava violão na garagem da casa músicas compostas por ela mesma e que agradavam a tudo e a todos principalmente os bons pais. Ser presente de que as vozes do interior da solidão e cada imersão de um ser humano se interagem de que somos formados por amor e por esperança. E esse amor que nos passa de uma voz que nos espera dentro de nossos amores recônditos e lugares. Desde que o nervo e o aço que adentram o compasso de que antepasso de um amor quente e sucessivo. E temos mais de nós mesmos e ela sempre foi um doce de menina e mulher como açúcar e mascavo a sabor e doce querer. Simples que o sereno de crer que as corajosas vozes involucram o coração e ela envelheceram e ainda vive essa doce barqueta de coração puro e nobre. Sentidos e ocasos de ser e pertencer que o amor por pessoas que os amam se sentem apaixonados por sentimentos serenos. Vastas doces vozes coloquiais de que o sentido maior para ela era sentir o beiço o gesto mais puro de navegar por douro lugares que estendem suas maravilhas. Ser e sentir como o passo mais sugestivo do que nutrir. Esse passo que a parte do coração navegante que tinha ela se chama de aventura pelo universo e cada ser como o amor e a verdade. Sermos todos que precisamos de paz para navegar num horizonte perfeito e urgente como os nossos passos ditados como o vislumbre de cada realização. E tendemos que ter o amor e a sutileza de que o madeixo e o complexo sereno nos torna melhorem e disparem de cada um simples em singular verter de seus luares. Ser assim melhor seres.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/01/2024
Código do texto: T7980358
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