Ela ser ela for ela

Ela sentia um amor fanático por plantas. E nasceu em um fevereiro de um lindo ano e já com um mês e meio de nascida ela dava risadas quando se colocava uma simples plantinha perto dela. E a mãe viu que planta após uma e outra a filha crescia em graça e santidade por ter tanta plantinha ao redor dela já com três anos de idade e falava somente nomes de plantas como cactos, bromélias, orquídeas e diversas outras plantas. E pedia a mãe que em invés de comprar para ela bonecas ou quaisquer outros brinquedos ela pedia uma flor por semana a mãe materna. E ela começou no quintal e jardim enormes da vasta casa a cuidar de plantas e lugares diversos. Com direção voltada a ser uma grande flori culturista ela gostava mais de orquídeas e até a idade adulta chegou a ter quase duas mil plantas no quintal da mãe. E começou a vender e cultivar plantas de vários tipos e regiões e com imenso amor ela sempre cuidava das plantas das oito da manhã até às três da tarde e o resto do dia estudava na escola no curso online e fez até o fim o determinado curso. E com sinergia e alegria que sentia ela não sentia amor por ninguém a não ser somente por plantas. O pai dela investia caro na carreira de botânica da filha e ela passou quando adulta a estudar curso superior online referente a plantas. E ela foi a melhor das alunas e com esmero caso se formou com notas máximas e decidiu com o dinheiro da venda de suas plantas comprarem uma casa enorme com um grande jardim para que assim ela pudesse ter e vender tudo o que queria e tivesse. E ela depois de formada fez um curso de pós-graduação de como fazer crescer e podar as plantas e controlar as pragas sem machucar elas. E na nova casa encheu ela de mais e mais plantas ainda e até no banheiro tinha plantas também. E foi o sucesso no bairro dessa nova mulher que ela se tornou. E ela tinha uma coisa que amava fazer e não desistia jamais: ir à cabeleireira todos os sábados quatro meses por mês. E era linda ela e de tez caucasiana, olhos castanhos claros, lábios carnudos, bochechas fofas, orelhas pequenas, dentes lindos, cabelos pretos ondulados, tinha um metro e setenta de altura, calçava tênis trinta e seis, pesava cinquenta e um e tinha pernas esbeltas típicas de modelo. E ela resolveu passear todo o sábado à noite com as suas colegas de faculdade ir ao shopping e jogar boliche com eles e elas e era tão boa jogadora que ficava em segunda colocada. E de sexta-feira ela acompanhava suas primas e primos irem jogar futebol o campinho do grupo do bairro que foi fundado pelos avós dela quando ela nasceu há trinta anos. Já o pai dela era professor de educação física e a mãe era dentista e ambos se apaixonaram e se casaram unos e lindos. E ela foi à filha única do casal, pois a mãe de ela teve complicações no parto e que não poderia mais ter filhos nem filhas. E ela foi um presente de Deus na vida do casal. E ela prometeu a uma santa dedicar a vida da filha as flores e assim se sucedeu e foi corrente. E como o rouxinol se canta ela cantava como uma princesa linda e real. E formosa e como nenhuma menina sem igual. E estudava muito e cultivava muito as plantinhas que tanto admirou desde a primeira rosa vermelha no quarto em que ficou ao nascer. E foi vivendo a realidade de que o coração de que o sentimento de que o amor é repassado que a planta é ser tudo de bom como nossa melhor amiga. Sentidos que o dar e o crescer de que o mais e o menos que suas plantas faziam sucesso. Basta que o amor de ela por plantas de que ela sempre precisou que o movimento sereno e doce que temos de que o coração de ela viveu a vida inteira como uma majestosa e linda mulher. Ela começou a ficar apaixonada por um rapaz que era floricultor e que amava cactos e bromélias também. E começaram a sair juntos os dois por um, dois e até duas semanas seguidas e enamoraram por duas e até sete semanas e engatinhou o namoro e depois noivaram e depois casaram. E ela teve como alegria infinita um menino e uma doce menina de hoje cinco e nove anos os dois. E quando adultos ele e ela se tornaram veterinário ele e ela dentista para a alegria de ambos os pais. E os avós dos dois netinhos ficaram muito alegres de contentes com os dois. E sentidos aparentes de que o coração de que o sucesso deles quatro cada um em sua carreira deu certo e se tornaram ricos não somente na palavra mais na coesão. E sentimento de que o pai de ela se dera ser sempre apassivo de coesão e paz serena. E já a mãe de ela se sentia repaginada de voz manteiga e suave. E os dois filhos e netos faziam toda a vontade e dos pais e avós. E já os pais de ela morreram com cento e dez e cento e onze e ela morreu com cento e vinte se e o marido cento e dezessete. E já os netinhos morreram com cento e dezoito e cento e dezenove, e esses dois netinhos deram mais cinco bisnetos aos seus todos. E cada dia a alegria e a paz e a sinergia de que o sucesso de que o semear de que o passar de uma maresia de que o coração de que o sentido de que o cerne e o pensar se são assim. Somos todo o coeso e o propenso de que o feliz e o infeliz de que o crescente de que o coração de um poeta se ido de dizer que o coração de que o sentido de um amor que se faz. Vestir um coração de que o corpo e a mente de que o de coeso e que o crivo e a paz soliloquia de que o amor e o crescer de que mover de que temos dito de que o plantar se cada ser como o urgir de cingido de que o fazer de que o vestir um coração bondoso. Ela tinha plantas mais seu coração tinha plantado dentro dela o amor de Deus. Sementes e de que o amor de que o semear e ter ela conseguiu durante a vida plantar e vender milhares de milhares de plantas. Como o sucesso de que o coração de que o cerne de que o suave o moldar de passos serenes e leves. Todo o passo de que se divaga de que o corpo das plantas é feito de amor e serene passa e se crer. Temos de compreender de que o coração das plantas é um caule que verte corações apaixonados. Somos como passos de nuvens trazendo chuvas e estas ajudando as plantas a se florir e ajudar a crescer a natureza e sincera seja.