Ser dela for ela
Ela sempre se sentia feliz. Estudava o dia inteiro em sua faculdade sem parar e queria se formar com as notas mais altas e ser a melhor dos alunos e as alunas. E tinha a tez caucasiana, olhos castanhos claros, lábios ardentes fortes, usava tênis tamanho trinta e cinco, e tinha tamanho um metro e sessenta e sete e tinha barriga tanquinho com cabelos alourados ondulados, e tinha um corpo perfeito de modelo típico da capital. E ela estudava muito de tudo um pouco e queria durante a vida somente duas coisas estudar e trabalhar e mais nada pelo resto da vida. Sendo que aos quinze anos entrou para a primeira faculdade que foi jornalismo em quatro anos que estudou freneticamente e com entusiasmos sereno e bondoso. E no primeiro semestre fez imensas amizades e lia um livro completo a cada dez minutos que era o maior segredo dela. E lia livro após outro livro da enorme biblioteca da faculdade com uns duzentos mil livros existentes. E passou ao segundo semestre de jornalismo e a classe diminuiu em uns quinze a menos com quarenta e depois até o oitavo semestre a turma dela encerrou e se formou realmente com vinte formandos e que se completaram com imenso propagar. E ela conseguiu um estágio num pequeno jornal do bairro e que era muito popular. E depois dessa faculdade ela resolveu fazer física que era muito diferente da antiga faculdade e fez a prova e ganhou bolsa de setenta por cento de vaga. E começou o primeiro semestre inóspito e queria saber todas as fórmulas e saber as respostas de antemão e começou a estudar os sete mil livros da faculdade sobre o ramo de física e se deparou com algumas dificuldades e no final do primeiro semestre se tornou a terceira melhor aluna do curso com todas as suas qualidades. E passou o segundo e o terceiro e o quarto semestres e ela fez um trabalho grupal mostrado em todo o grupo universitário e muitos se perguntaram de onde vinha essa garota de menos de vinte anos que somente queria estudar e trabalhar e queria ser a mais inteligente de todas. E todos chamaram e ela para sair e passear e ela rejeitavam a todos os convites de namoro e somente os convites acadêmicos ela aceitava e cria ser verdadeiros. E com vinte e três anos ela encerrou a faculdade de licenciatura em física. E agora tinha uma terceira faculdade em mente: a velha e temida matemática por muitos e muitas. E se matriculou na mesma faculdade sem precisar fazer nenhuma prova, pois já era aluna de outros cursos feitos e começou o curso com vinte e quatro anos. E pediu as contas do jornal e começou a dar aulas de física e dar aulas em um colégio particular no período da manhã e na tarde e noite estudava matemática e se sentia apaixonada tanto por exatas como humanas e se arriscaria até em biológicas algum dia se tivesse vontade ainda. E a matemática que ela se sentia serenada e benfazeja de que começaram os dois primeiros semestres na pratica de que se sabia ou não matemática literalmente os alunos e as alunas matriculados no curso; e ela se dedicava a ajudar a catequizar a matemática seus bons alunos. E tinha um sorriso de que verter corações e modéstias e ela somente era sorrio mesmo nas piores provas que realizasse na faculdade e não na vida. Na verdade que o sucesso que devemos ser o que plantamos o coração dela era inóspito por amor e alegria e sentimentos de paz e alegria. E terminou a faculdade de matemática com nove e ponto oito de média aos vinte e oito anos de idade. E decidiu fazer mais uma faculdade e foi de biologia com vinte e oito anos e foi linda bióloga ela que queria se tratar e amar a natureza e seus animais e plantas. Esse formou com trinta e dois e foi trabalhar como auxiliar de biologia mais desistiu por ser longe de sua casa demais e então decidiu fazer mestrado de física e matemática e depois doutorado e pós-doutorado nas três de quatro faculdades que se fez desde os quinze anos. E com um estilo pré-definido ela resolveu se impregnar de atitudes dignas das áreas que estudou; seu coração era devoluto e apaixonado por Nossa Senhora de Aparecida e tinha por Deus muito amor e compaixão. E uma coisa por mais que estudasse ela fazia todos os domingos: ir à missa. E dava também seu dizimo a igreja que frequentava todo o domingo. Ventaneja certa segunda feira quando ocorreu uma forte pancada de chuva na cidade e quando dentro do carro e parada num farol uma árvore caiu em cima do carro de ela e ela ficou presa e ligou para os bombeiros lhe socorrerem e ela foi levada ao hospital e foi socorrida por sorte que quase morreu mais ficou acamada e não podia mais mexer os braços e somente as pernas. E os médicos ficaram alerta e chamaram os pais de ela e começaram o tratamento para que os movimentos do braço dela retornassem. E foi uma tormenta de três anos até que enfim seus dois braços depois de um almoço na casa dos pais onde ela passou a morar depois do acidente passaram a voltar. E em gratidão e ela falou que passaria a vida inteira dando aulas gratuitas de física e matemática para a comunidade, pois tinha se aposentado depois do acidente. A vida é assim com seus parcimoniosos e seus corações. Desde que as pessoas que se chamam de boas passam por sinergia de atos diversos o coração da gente é clamado de vastas tradicionais e frequentes seres. Da paz que ela sente hoje não precisamos medir, pois seu coração puro e nobre nossa paz se dar que o coração de Deus se conquista com o pouco o muito. A fé que temos de que entender de que a misericórdia de que o sucesso pode ser vitória e esta pode ser o contrário. Basta o corpo de um ser humano ser provado na destra que se sustém que o amor dele nos provém de cada haste. Ser de Deus é para todos e que quem quer ser de ter de se como o amor somente não basta e as provas de cada ser o bastante se nos move. Todos nós podemos ir ao céu bastando ser pessoal e sente e como segmentadores de corações que amam sempre e não querem nada em troca somente amor. Sempre que o corajoso e o frondoso de que os perdões se acabrunham de quem o perder uma batalha ou ganhar está dentro de cada um de nós. Somos todos seres polivalentes e de que o sucesso está dentro de nós todos e a paz serena e verdadeira se urge e se conquista como o elo de um amor que não se vê mais se sente dentro da gente como se fervente ente. Seja simples e se simples.