Ser paciente ela

Como o coração dela era lindo de se ver, e ela gostavam de ir correr as ruas de sua casa e fazer grandes maratonas desde pequena. E quando nasceu aos seis meses se já engatinhava e queria começar e a correr e se sentir livre e feliz em sua casa e pela salinha perto da televisão e depois pelo pátio da garagem do carro de seu pai com alegria e entusiasmo sereno e belo. E com dois anos já corria sem parar por todos os cantos da casa e pedia a mãe: mãe quer correr lá fora! E a mãe ficara alegre com o pedido da filha, pois ela não queria saber de bonecas somente de ver aquelas mulheres atletas correrem na televisão quando o pai via o canal de esportes pagos na televisão e ela ficava vidrada o tempo inteiro desde as oito até o meio dia vendo essas corridas sem tirar os olhos da telinha. Ela começou a andar sozinha mais com seu pai vigiando lá pelos cinco e deixava-a correr por cem metros e depois voltar à casa todos os dias e sempre queria correr por diversos metros a mais, entretanto o pai a podava de correr mais. E então ela pediu ao pai que matriculasse ela numa academia para atletas mirins corredores só que aceitavam crianças acima de doze anos mais ela tinha somente seis anos. E então ela foi até o professor do lugar explicou sua situação e falou suas habilidades e pediu ao mestre que corresse quinhentos metros e voltasse em certo tempo. E para a maravilha do professor ela e além e correr sem perder o fôlego disse que corria até muito mais que os outros e se outras colegas da e mesma idade que ela e muito ademais. E por ver que a menina era muito inteligente e promissor atleta não cobrou pela matrícula e sim deu uma bolsa de atletismo para ela fazer suas corridas e ela somente teriam de correr três vezes por semana duas horas por dias e ela disse que queria ver todos os dias todo o tempo e que aguentasse o corpo. E tudo certo aos pais e o mestre e ela consentiu também. Bastava que logo no primeiro ano de atleta de corrida competindo com garotas de doze anos, pois não tinha outras de igual idade de seis anos ela competiu e ganhou sua primeira medalha de ouro. E depois de mais três meses veio mais dois ouros e com sete anos já completos apareceu uma jovem de oito anos que competiu cara a cara com ela e ela ficou com ouro e a outra jovem de oito com prata e mesmo assim as duas mesmo sendo adversárias no futuro se tornaram grandes amigas. E ela continuou competindo com sete, oito, nove e dez e onze e doze e recebeu dezessete ouros e duas pratas que foi quando ela passou mal do estômago duas vezes e foi assim o obtido duas pratas por ela e os dois ouros foram obtidos pela nova amiga da época dos oito anos dela da amiga. E com coração lindo e inefável ela foi correndo como uma linda ninfa em um corpo resoluto que não via barreiras de que não tinha barreiras a ela e que seu corpo era puro e nobre. E ela queria juntar cem ouros e se quisesse o seu maior amor a Deus dar uma casa própria aos pais até o dia de se aposentarem. E ela conseguiu se tornar professora de atletismo e fez faculdade de educação física e se tornou doutora nesta área e queria ser sempre benigna com tudo e todos. Não via maldade nas pessoas e sim amor para com o próximo. E sobre quaisquer assuntos ela seria a melhor das atletas de corrida e não namorara ninguém por convicção e tinha medo de se machucar com algum homem que a ofendesse. E os pais a apoiavam na castidade de que tudo provinha de Deus e que seu trabalho era também do Criador. E ela vive em paz numa linda casinha com vista para um apartamento sereno e maravilhoso e que tem dois cachorros e um gatinho e com um carro movido à eletricidade que ajuda a natureza. E ela tem a luz voltada a energia solar e que a água é com grande amor usado. E ela adora comer doces e que às vezes sai da dieta. Ela tem uma tez caucasiana, tem um metro e setenta, e olhos castanhos claros, e lábios carnudos e belos, calça trinta e sete, e pesa cinquenta e dois e tem cabelos ondulados belos. E com chagado amor por Deus ela costuma frequentar uma igreja que desde que pequena seu coração fala que está dentro dela. E dá dizimo e que agora dá uma parte para construir um projeto que vai culminar no maior projeto de para atletas que vai revolucionar a cidade e que vai conduzir famílias pobres rumo a um digno sucesso e acesso a um bom trabalho e estudo e famílias formarem. Ser ela linda que foi ser e é seu coração se declara se puro, pois não beijara e muito menos se dormira com homem nenhum. Sua mãe sempre a aconselhava se não é para ser e que não seja. E ela viveu muitos anos e vive ainda com sessenta e sete anos e sua mãe ainda vive e o pai também com oitenta e dois ela e oitenta e sete ele. E tinham um cachorro chamado de Cosme e que viveu dezessete anos esse lindo animal. E que o professor de ela vive ainda e tem oitenta e sete ele e se aposentou das arenas e vive em um lar para idosos e joga cartas e dominó com os outros idosos e ela por ter tido a sorte de conhecer a ele o visita a cada quinze dias e leva um livro e ou revistas novas a alegrar a ele. E o professor era pai e foi separado e os filhos dele o abandonaram por ele não querer mais ficar com a antiga mulher e ser assim. E o professor acabou morrendo com certa alegria e ela chorou assim. E mais mesmo assim estão vivos e contentes os três o pais, a mãe e a doce filha com grande e doce idade. E ela fez vários livros e o último se chamou “Plantando se der e vier” e foi um livro de que se dar e vier lavor e favor, pois vendeu sete milhões de exemplares mesmo todo assim feito às pressas. Nas ventanias que dava a vida ela resolveu ir a um sitio e descansar lá uns dias com os dois. E ficaram tomando um sol e passeando na piscina e foi tudo muito lindo. E depois teve uma boa feijoada e depois os três foram cochilar. Somente não sabiam que desse sono não acordaria ela e os dois pais sim sentindo uma falta eterna dela. A vida é assim, como a flor que nasce, cresce e morre.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/01/2024
Código do texto: T7977345
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