A caloteira:
Vivia de enrolar os outros,sempre tentando se aproveitar,de mão de obra gratuita,ou muito mal paga,a miseráveis em condição vulnerável...
Suas amigas,mulheres que no passado,até haviam sido portadoras de alguma relativa beleza,mas,que atualmente,acabadas,e terminadas pelos excessos,vividos em boates de quinta categoria,lhes restavam apenas as péssimas personalidades,
E tais,queriam apregoar aos outros tudo o que elas,e seus toscos amigos foram a Vida inteira,bêbados,drogados,furtadores,vadios,ladrões,golpistas,vigaristas,charlatães,mentirosos,depravados,
Escondia todo tipo de ladrões em seu vasto galpão depósito de mercadorias diversas para consertos.
E,nesses dias,devido a lhes dar dinheiro,atrasava mais ainda as contas,que devia,a todo morador dos arredores.
Ao ser contratada para conseguir alguém pra trabalhar pelo terreno próximo,a cada 1000 vinténs,a exemplo,que cobrava,daria uns 5 por cento ao que executaria o trabalho todo.
Motivo pelo qual,quase ninguém aceitava suas mirabolantes propostas de trabalho.
Só defendia exploradores costumazes da mão de obra local,
E maldizia apenas pessoas honestas,que não se envolviam nos atos vândalos.
Para cada pessoa que era mencionada,tinha ela,e suas griladas amigas,uma história falsa e fofoqueira pra dizer.
O assunto de seus encontros,era,aliás,só isso!
Morte,fofoca,roubos,separações,traições,brigas,e para cada caso que sabiam,um enredo completamente modificado,e,até inventado,do que teria ocorrido,só pra terem o que falar dos outros...!
Quando se ía cobrar alguma dívida,se ficava no Sol ou na Chuva,esperando ela decidir,deixar de fingir não estar em casa,e não ter lhe notado.
Se fazia de surda em quase tudo que se dizia,uma das estratagemas,dela manipular melhor os outros.
O futuro de toda "Comadre",conhecida de vilas à toa...!