Aos que ficaram para trás

E quando o sol desperta surdo e mudo em seus raios solares de luz para acordar a todos sem distinção, no entanto há uns que preferem existir, invés de viver a vida em plena consciência de si e de ser livre e quantos escravos há que optam por viver assim!? E param no meio da caminhada e ficam a ver navios, sendo apenas seres a existirem como as pedras existem e não são mais do que sombras mortas da vida putrida em seus sepulcros caiados, onde as ornamentações é repleta de idolatrias vãs de ídolos criados nos meios obscuros em que se encontram.

Todavia a decisão entre ser um humano em toda a sua pontecialidade e criativa ação geradora de progresso existencial e um mero expectador da vida; é a opção de cada um. Enfim o nosso mestre maior, irá perguntar: o que tu fizestes com os meus talentos que eu lhe revelei?_O que certamente este ser que escolheu viver ou existir como existe um inseto, porém não terá resposta satisfatória para dizer. Mas apenas compreenderá tardiamente que levou uma vida inútil e sem sentido e irá perguntar o que fiz de minha vida!?

Entretanto como muitos apenas existem como uma sombra solar que se esvai com a luz do sol, não há dúvidas de que a vida é uma consequências de ações e reações ao longo de anos afins e perdidos e sem precedentes, gerando um inevitável final da obscuridade que não buscou a luz do conhecimento extrafisico da essência da vida; por acreditar que tudo é material. O que ironicamente não é, pois a matéria é sim, massa e movimento neste infinito universo, no entanto nada surge do nada e é nesta questão que está este Todo que não se explica pela a ciência humana.

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 03/01/2024
Reeditado em 03/01/2024
Código do texto: T7968008
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