A passagem de Ano Novo recontada na Era do JPS
O súdito:
Oh! Grande Júlio Cesar, tu és um semideus na Terra, mas o mês de julho, dedicado a ti, só tem trinta dias enquanto o primeiro mês do ano – março em homenagem a Marte – tem trinta e um dias.
Júlio Cesar:
Então tira um dia do último mês do ano (fevereiro) e coloca no meu mês.
Anos depois...
O súdito:
Oh! Grande Augusto César, tu és um semideus na Terra, mas os meses de março e julho têm trinta e um dias, cada; no entanto o mês de agosto, dedicado a ti, só tem trinta dias.
Augusto César:
Então tira um dia do último mês do ano (fevereiro) e coloca no meu mês.
Foi assim que fevereiro e março “perderam o trono” no que concerne à Passagem de Ano Novo.
É quando entra o Calendário Gregoriano, “desistindo” respectivamente de setembro, outubro, novembro e dezembro como meses sete, oito, nove e dez... colocando o mês de dezembro como último mês do ano e janeiro como primeiro mês do ano seguinte.
E, por aí, vai...