Como ela é bem

Indo voltando para casa Jaqueline ia feliz voltando de seu lindo curso que começara desde os dois anos de idade, a natação. E com muito orgulho ela nadava aquelas lindas braçadas rente às retas da piscina do clube e que um dia desejara ser atleta e nadadora profissional e trazer seu primeiro ouro para seu técnico o bom Joaquim, e também para alegrar seus pais José e a linda Joana. E Jaqueline sempre gostou de água, pois adorava ficarem vários minutos brincando com a água do chuveiro e os pais não sabiam o porquê e esta era a resposta, a arte da natação do querer nadar e ser livre e feliz. Ela sempre foi feliz como todas as outras crianças e não queria namorar e sim nadar seus lindos nados borboletas e craus. Com sentimento e querer ser vitoriosa sempre ela treinava na piscina grandes distâncias de nado já se preparando para as competições de sua idade aos dez e lutou e batalhou tanto que ficou em segundo colocada com medalha de prata mais não desistiu da carreira de exímia nadadora profissional. Com treze anos já amadurecida passava a competir a cada dois ou três meses e conseguiu três ouros e duas pratas. E a mãe apoiava o tempo inteiro a doce filha com amor e muita glória serena e vasta. E Jaqueline resolveu fazer faculdade de educação física aos dezessete anos e acabou aos vinte e um e foi muito feliz. E o pai se aposentou do serviço e dedicou o resto da carreira e vida a apoiar a vida e profissão da linda filha. Diretos e diletos corações os três se amavam muito e rezava a mesa toda vez que se alimentavam e agradeciam a Deus o dom da vida e da mesa abastada fruto de um ardoroso e forte trabalho e sereno. Como quisera ser casta a vida e inteiros ambos os pais a apoiavam, pois temiam que algum rapaz interesseiro tirasse proveito da Jaqueline que em tudo era pura e doce. E o pai comprou um carro próprio com autorização da filha para levar a ela nas competições e sem se precisar ir de ônibus e nas distâncias maiores então se ia de avião. E forte era Jaqueline que não tinha nenhum medo de água somente de ver alguém se na frente dela se afogar. Com realismo e amor Jaqueline hoje tem quase quarenta e os pais pouco mais e de setenta os dois. E Jaqueline conseguiu ao longo da carreira e 72 medalhas sendo 50 de ouro e o restante de prata e bronze. E ela não quis namorar ninguém mais com cinquenta anos adotou uma criança de sete meses, pois desejava ser mãe mesmo não tida nenhum parceiro na vida. E ela era feliz e muito honesta e fez tudo conforme os feitos e ditos do Senhor Deus em seu lindo coração. E queria ela ser um dia professora de natação e ensinar tudo o que sabia a seus alunos. E isso o fez com sessenta e três anos a completar e se auto e deu esse presente de aniversário. E começou trabalhando na primeira escola em que ela foi aluna de natação aos dois anos começando com uma turma de dois alunos somente. E os alunos foram evoluindo e crescendo na natação com esmero rigor e amor recôndito e serenidade serena. E Jaqueline não queria mais saber do financeiro, pois se aposentou das águas e ganhava da associação de nadadores profissionais uma boa aposentadoria e incentivo social. E o primeiro aluno foi o Jack de treze anos e a segunda aluna foi a Samantha de dez anos e os dois se adaptaram certamente de nados retos graças à ótima e boa professora. E com o coração. Certa alegria ela sempre tinha ao ver um pintassilgo todos os dias cantar em sua linda janela a de Jaqueline e dava alpiste para que a ave voltasse sempre todos os dias. E ela se apaixonou por Jesus e passou a ir à igreja próxima a sua casa e rezava lá todos os dias e as horas que tinha de folga o santo terço e também fez a catequese e o crisma e foi uma paroquiana linda e feliz com tudo e todos. E ela estava dirigindo seu carro rumo ao trabalho de natação quando um motociclista atravessou o farol vermelho e colidiu com o carro seminovo dela e o ser que bateu ficou tragicamente machucado e a sorte dela era o cinto de segurança e ela estarem sóbria mais o individuo que colidira tinha bebido e bateu alcoolizado no carro dela. E ela mesma não tendo culpa no acidente do rapaz resolveu pagar as contas do hospital se ele era desempregado e pai e esposo de dois filhos. E então ela deu uma oportunidade ao rapaz de trabalhar como porteiro do clube de natação depois da melhora que ele quebrou o braço esquerdo e quase teve que consertar outros membros também. E tinha esse rapaz o nome de Gesto e a esposa Quimera e os dois filhos Amor e Amado e então Jaqueline ofereceu dois cursos gratuitos de bolsas de natação para os dois bons e inteligentes garotos. Jaqueline viveu muitos anos em paz e harmonia e com graça vitalidade e sentiu a velhice jamais bater em sua parte e com esmero carinho criou seu lindo filho em paz e santidade e serenidade. E quando adotou seu filho Jaqueline foi à mãe mais feliz deste mundo. E viu seus pais crescerem e envelhecerem em graça e amorosidade. E o amor dentre eles dois era fogo e paz de um amor querido. E fazer da pele um escaldo do coração que condoa o simples para Jaqueline era ser bondosa, temente a Deus, fiel a seus pais, dizimista de sua igreja, concreta, serena, feliz e calorosa em todos seus empreendimentos e serenidades. E Jaqueline teve uma santa e linda vida feliz e viveu até os cento e onze e se o filho adotado até os cento e nove. E o rapaz e a mulher e as crianças que Jaqueline ajudou e que foram amigos até o fim dela viveram até os cem o Gestos e os noventa e oito a Quimera e até os oitenta e nove o se Amor e os cem e o Amado. E os pais de Jaqueline viveram até os cento e doze ele e os cento e treze ela. Esta foi à linda família de Jaqueline de par a par e coração reto e de amor sincero e reto com todas as pessoas e humanidade. E passados quase um século aquela academia de natação existe e por amor a Deus persiste e insiste em se viver. Com coração sincero ela foi enterrada num sepulcro novo e todos os ex-alunos e ex-alunas colocam todas as semanas flores rosa e vermelhas sobre seu túmulo e a tinham como fosse uma mulher doce e linda e santa. Ter a saciedade de ser feliz que ela se tornou a maior nadadora do estado e do Brasil até hoje. Deus te guarde.