Crônica do penúltimo dia do ano
Acordei cedo, mas não quis levantar, uma fresta de sol passava pela lateral da minha janela e o vento sacudia a cortina do quarto.
Fechei mais a janela e voltei a dormir, mesmo sabendo que precisava levantar cedo. De repente não percebo mais a claridade do sol e começo a ouvir pingos de chuva, me apresso em levantar, pois tenho um compromisso pela manhã.
A chuva caiu forte, não adiantou minha pressa, tive que esperar ela diminuir.
Por fim, estiou um pouco, peguei, minha bolsa e calcei meu tênis, detesto andar com os pés molhados na chuva, peguei a chave do carro e me dirigi ao centro, pois tinha uma consulta marcada.
Espero na recepção para pegar meus exames, o médico me chama, mas ainda estou no balcão. Parece que só apareceu eu mesma para a consulta, embora na recepção houvessem outras pessoas para outros médicos.
Entro na sala, com receio dos resultados, mas a medida que ele vai lendo eu vou me acalmando, parece que está tudo bem comigo, graças a Deus!
Saio do consultório, passo rápido numa oficina de carros peço uma informação e venho pra casa.
Encontro minha mãe e começa a maratona fim de ano.
Voltamos ao centro em busca de: Um frango, um par de chinelo, remédios, dois vasos de plantas, duas plantas, um saco de terra, tecido e um par de brincos.
Uma lista bem aleatória, mas as plantas e o tecido dizem respeito a mim, são meus hobbies nessas férias.
Voltamos pra casa, já passa da hora do almoço, organizo as plantas nos vasos, mexo em outras plantas, faço mudas. A chuva cai.
Tiro o cachorro da casinha, enquanto a casinha dele é limpa.
Devolvo o cachorro, passo um pano na casa, assisto um pouco de doramas, afinal é férias!
Resolvo inovar em uma receita de coxinhas, percebo que não temos todos os ingredientes. Já é tarde!
Pinto as unhas da minha mãe, vejo uns vídeos sobre costura e me preparo para dormir.
Boa noite!