Se for como ela

Ela era uma excelente cabeleireira desde os oito anos e com dezesseis aprendeu a fazer seu próprio cabelo em si. Com vinte anos já trabalhava para um amigo seu de cada coração e praxe. E ela sentia a energia do cabelo e sua sintaxe de maneiras diversas e retas e corretas. Com o sedimento de que seu coração se sentia repaginado por aquelas revistas de moda para cabelos e imitava seus moldes para cabelos fazendo-os em seus clientes. E ela tinha duas clientes idosas e cinco adolescentes e cinco adultas e que elogiavam muito seu caráter e estigma e serenidade. Com vinte e dois resolveu fazer um técnico em cabeleireiro, pois nunca fizera nenhum curso correlato. E se apaixonou por cortes em pessoas mais velhas e as idosas eram as que mais a procuravam com intenso ardor em seu serviço. E agora ela atendia em casa das clientes e cobrava mais caro e tinha que se locomover e ir até o local do seu trabalho. E teve uma cartela de mais de duzentos clientes dentre homens e mulheres a cada mês se tinha muita vontade de estar trabalhando e ser muito útil. E ela fez vários outros cursos como alinhamento em cabelos ondulados e crespos, cabelos caídos, pessoas com quedas acentuadas de cabelos para todas as idades e fez mais vinte e dois cursos de várias outras áreas e tipos ao longo de toda a sua carreira e contínua trabalhando até hoje sem fim e jamais quer parar de trabalhar com quarenta anos indo e correndo com toda a força. Sentimento de que o sucesso dela vinha do coração amoroso e casto e que seu ser se equidista de que forma que ela tangenciava nos cabelos era algo lindo. Existia uma forma melhor do que a outra como ela competia com outras cabeleireiras da comunidade que eram tão boas quanto elas mais ela era a melhor e de todas as existentes. Com a sinestesia de que o sucesso de que ela imprimia de que o amor pela profissão e que de cada coração o sentimento de que seu verter era forte para valer. Ela com o dinheiro que arrecadava dos e das clientes deu entrada numa casas própria e foi feliz nisso, e quitou em três meses a sua casa e linda e própria. E infelizmente com quarenta e cinco já não poderia ter mais filhos nem filhas e então decidiu adotar uma criança não importasse se fosse branca ou negra e sim se fosse linda e saudável e se tivesse até os cinco anos já seria proveniente. E adotou um rapazinho lindo e inumerável de coração puro e nobre. E ele passou a gostar de matemática e fazia contas com todos os números que via a frente dele. E foi crescendo o moleque e tinha um dom: o de ser matemático. E se como fosse tudo o sentimento e de que esse menino se fez amor e calor o sentido e que o coração dele era aspersão de ser. E foi estudando e estudando cada vez mais e aos sete anos passou numa prova que o levou até o primeiro ano do ensino médio na área de matemática. E ele queria somente brincar com as outras crianças ao seu redor e com carisma e amor redentor. Se e de cada parte ele foi estudando e com a mãe fundaram sua empresa de cortes e cabelos e ele lidava com a contabilidade da empresa e não errava jamais nas contas. E ele foi recôndito e real em tudo o que fazia e ao quatorze anos ele resolveu entrar a faculdade de contabilidade e matemática e foi feliz nestas. E com vinte e dois saiu formado delas duas e passou a dar aulas delas em cursinhos pré-prepara tórios de vestibular. De cada dia e alegria que ele estudava e dava aulas o coração dele se abria a fé. E resolveu ser diácono permanente e servir a Deus e morar numa paróquia e ao mesmo tempo servir com outra profissão que no caso eram contabilidade e matemática. E esse rapaz era superdotado e não queria glória e famas e sim coração apaixonado com Deus dentro dele. E se formou em teologia e filosofia e foi o aluno mais inteligente da turma última. E se casou com Deus esse doce rapaz e tinha a vontade de vencer na vida servindo a Deus e a mãe o apoiou totalmente e com veemente social amor. Vermos que o coração que o ocaso de que sendo padre o amor dele se sentia mais valoroso e de que o corajoso amor dele se sentia mais apaixonado por Jesus quando ele sofreu um acidente na rua e quase morreu e foi parar no hospital. E com vinte e nove anos entrou no celibato total de imenso sensacional. E levava bem a sério todo o amor sensato. Desde que ela a mãe consagrara seu ventre e humilde filho a Deus o menino nasceu e se tornou conforme a mãe pediu e rezou. E com a sinestesia de quem não quer mentir e somente falar a verdade o peito se chaga de vozes que se movem de corpos e mentes lindas. Ser da paz e contra todos os males e esse querer que o amor de ela e de ele foi o sentido de que o verso e o anverso de que o sentir da existência se tornou certo e correto em tudo e todo. Conseguir ser a melhor cabeleireira ela foi e quando ficou mais velha também entrou a um convento e foi lá feliz. E todos os dias falava com o filho via celular e era linda essa doce amizade de mãe por filho. E ele costumava tocar violão e o gravar e mandar uma música e poesia a mãe todos os dias com paz e alegria e verdade verdadeira e de certa certeira. E com o certo que de ser que o amor de mãe por filho e de filho por mãe o sentido da vida e família era somente um: amar e perdoar sempre. Ela viveu bastante e morreu com cento e dois anos e ele o bom filho passou uma vida leve e morreu com cento e um anos de vida. E já os parentes e de ela viveram dentre oitenta e cem anos aproximadamente serenos. Se de Deus que ela e ele sempre foram o coração o sortilégio de que o sucesso deles dois veio com o tempo. Sempre com o coração sereno e casto de que foram virgens os dois para sempre por mais que as pessoas duvidem ou creiam erradamente. E se de Deus era se cooperando ao amor como se faz e se perfaz. Todos nós temos o sentido amor de maior vida se supor e ardor. Temos com ela uma grande lição: tudo na vida são amor e doação.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/12/2023
Código do texto: T7964873
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