Coração de ela ser

Como ela era linda de se ver. E tinha vinte anos quando ficou grávida pela primeira vez. E com sentido certo da vida, Semântica vivia em paz e harmonia e condicionava seu coração rumo ao bom Deus. E deu o primeiro nome ao seu filho de Rabi e foram muito felizes ambas a mãe e filho, pois o pai Aquiles abandonou os dois assim que ela deu a luz a essa doce criança, pois não queria assumir nenhuma paternidade. E ele resolveu pelo menos pagar uma pensão alimentícia à mulher e a criança por obrigação não por vontade de amar ou não o doce menino. E Rabi gostava de estudar sobre matemática e geografia e era assim mesmo feliz. E ele e a mãe eram muito humildes e ela fazia faxinas em casas para ajudar a completar o financeiro da família de dois. Desde que ela soube que seria mãe e completou o ensino médio quis fazer uma faculdade mais não tinha como pagar e então resolveu pedir uma bolsa num curso que era caro mais contava com a sorte de então ganhar uma boa bolsa. E ganhou. E passou a estudar todas as noites e estudava todos os finais de semana junto dos colegas de classe e em casa para completar a faculdade e conseguiu pela graça e amor a Deus. E queria fazer depois dessa linda faculdade fazer teologia e filosofia e ajudar na paróquia que amava e trabalhar financeiramente para a comunidade que o padre sempre a apoiou desde quando pequena, pois era uma seleta acolita de Deus a e doce Semântica. E sempre foi assim de coração e seu sedimento sereno e doce. E o filho Rabi foi à alegria de cada momento sereno e poente e queria ele escrever um livro para alegrar a doce mãe e trazer mais algum dinheiro em casa. E conseguiu. E lançou um livro chamado “Eu o amor” e vendeu cinco mil exemplares e foi um lindo sucesso de quer e crer. E o amor destes dois seres não superava e sim exasperava com amor e de ser como uma mente intercessora de pazes e lugares. E Semântica era reta e bendita com amor e sempre como uma flor. E ela fazia seu amor pela igreja como o dizimo que dava todo o mês à paróquia e seu sedimento e a corrente do evangelho dentro de si. Com o coração sereno e a permanência de que ela sempre amou o gênero família e seus quatro irmãos e seus dois pais tudo fluíra bem e aquém. De cada hora que o amor de ela sentia o coração e de que o amor venturoso de que ela rezava para Deus para que ela vivesse bastante para não morrer cedo e tinha muitas tarefas para fazer e ocupar antes de partir e que de tudo faria antes de ir ao paraíso celeste o céu. E cada hora que ela rezava Deus lhe dava uma linda bênção de amor e perdoar. A barca e a abadia eram seus amores de querer rezar com o barco que Jesus sempre entrava e lá fazia suas orações e pregações. E de um tamanho surreal de seu sucesso mãe e filho sempre se alegravam com a fé que tinham. E Rabi quis se casar com uma mulher de Deus e concebeu o casamento com Magnífica e tiveram os dois o bom Gentio com hoje dois anos e a boa Falésia de cinco anos hoje e de linda e bela beleza como a avó Semântica e que amava se pentear no espelho e correr pelas ruas do bairro e então manter a forma. Cada um tinha seu coração de formas lindas e belas. E Semântica e Aquiles voltaram a conversar e ele quis voltar a ela e ela disse Não, pois ele estava com segundas intenções em relação a ela que tratava a todos com doçura e amor. E Aquiles nunca mais apareceu na vida de Semântica depois de extinta a pensão com vinte e um anos do filho Rabi e então se descobriu que o pai do menino se deixara verter para uma vida de soslaio e sem Deus e que morrera aos sessenta anos vitima de um AVC e sozinho numa cama de hospital e que ninguém fora ao seu enterro, uma pena, pois ela era apaixonada pelo ex-marido mesmo assim. E Semântica decidiu abrir uma casa de apoio a pessoas com idade maior onde o coração maior se respeita; e o filho Rabi fez tudo o que a mãe lhe disse e se tornou administrador do local depois que o pai dele o Aquiles morrera sozinho e na miséria. Com oitenta anos a boa Semântica agora estava emancipada em querer viver e comandar esse bom negócio bom para os dois mãe e filho. Com a idade da paz Semântica costumava passear na cidade de Campos de Jordão, pois de lá viera a São Paulo desde pequenina ainda no ventre da mãe. E ela foi vivendo e se alegrando mais e mais e dias após dias com comiseração e boa vontade e serena paz, entretanto sempre rezava pelo marido que teve para que Deus o tivesse lá no céu com paz e harmonia, pois em vida ele fora displicente e mau. E sendo que seu coração era ordenado e amoroso ela sempre rezava quando tinha um tempinho de seu raro tempo e dia por parentes, amigos e até inimigos porque na visão dela todos tem direito a oração e a palavra de Deus dentro e fora de si. Sempre fora singela e reta e jamais queria pecar contra ninguém e o filho Rabi e seus filhos e esposa o mesmo. Com sagacidade e a piedade de um ser dicotômico e sereno Semântica era formosa e bela e tinha cabelos ondulados e loiros. Também tinha uma tez caucasiana e pesava tipo magro e alcançava um metro e sessenta e sete de altura. E gostava de usar calçados trinta e seis e sempre vivia de um lindo batom tanto nos lábios quanto na bolsa dela. E ela a boa Semântica teve uma vida longa e chegou e a viver cento e vinte e dois anos. Contudo seu lindo e filho o bom Rabi quando na metade da vida se tornou diácono permanente e viveu até os cento e vinte anos. E a esposa dele viveu até os noventa e oito; e também os dois lindos netinhos o menino viveu até os cento e dez e a menina viveu até os cento e doze. E essa família seria perfeitamente linda e completa se não fosse o pai Aquiles que rejeitou esposa e filho mais que, portanto Deus o castigou no momento certo e que mesmo assim a esposa se condoeu dele mais Deus sempre é correto e reto com tudo e todos. Ser de Deus é nossa paz e alegria e toda forma de harmonia.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/12/2023
Código do texto: T7964125
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