A miséria mental e a miséria de fato
Thomas Sowell, economista e filosofo político americano, disse: “Na política, pouco importa quão desastrosa uma política pode se tornar, desde que as causas do desastre não sejam compreendidas pelo público eleitor.”.
No Brasil a maior parte da população não só ignora as causas dos desastres como ignora o próprio desastre em andamento.
Vivemos administrações desastrosas no período 2007-2016 e estamos sofrendo a pior de todas dos últimos 28 anos. Esta de tão mal conduzida parece que está sendo propositalmente orientada para destruir o país.
No entanto vemos pessoas dizerem que o país está alcançando progressos significativos na Economia, Educação, Saúde, direitos humanos e justiça social, que o PIB está crescendo e alcançamos a 9ª posição entre as maiores economias do Planeta e que o país voltou a “se destacar no cenário internacional”.
Paralelamente, vemos porta-vozes do governo disfarçados de apresentadores das redes privadas de notícias tentarem nos convencer que aumento de tributos é bom para a população e que aumento nos preços dos combustíveis é “bom para o ambiente”.
Esses “jornaleiros” parecem supor que o Brasil é constituído por 210 milhões de retardados mentais que engolem tudo que eles vomitam.
Mas não é assim. Realmente uma parcela da população parece estar feliz do país estar caminhando para o abismo, porém existem os que compreendem, pelo menos, que nossa dívida pública de 6,3 trilhões de Reais, que equivale a 63% do PIB aproximadamente, é um rolo compressor que continuará esmagando principalmente os mais pobres.
O governo atual composto de picaretas de todos os formatos, apoiado por um senado e um congresso composto majoritariamente por traidores da Pátria, não parece estar nem um pouco preocupado com essa situação trágica.
Quem faz os elogios citados acima, claramente não tem noção de Economia e Direito, não consegue perceber que qualquer medida aplicada a Educação demora décadas para ter resultados práticos e não 12 meses.
Se o Brasil hoje está inspirando confiança em “investidores” estrangeiros, estes devem ser criminosos de todos os países que estão usando o país para lavagem de dinheiro, porque nos consolidamos como o paraíso dos bandidos na atual administração.
Basta uma olhada rápida nas notícias para se constatar a saída de investidores (reais) do país.
Quem acha que governos promovem “distribuição de renda” e “justiça social” deveria se perguntar com quem estão os 6,3 trilhões de Reais da dívida pública.
Podemos supor que quem estão, mas temos a certeza de que ela terá que ser paga principalmente pela parcela mais pobre da população, a que se “contenta com dez Reais”.